INSTRUMENTOS DIAGNÓSTICOS PARA AVALIAR O AUTISMO – TEA

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INSTRUMENTOS DIAGNÓSTICOS PARA AVALIAR CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS COM AUTISMO

TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA – TEA

O diagnóstico do autismo é clínico, tanto para crianças, adolescentes e adultos, portanto baseamos nossa observação nos indicadores genéticos familiares, neurodesenvolvimento, comportamento, funcionamento das habilidades emocionais/sociais/cognitivas e da história da pessoa (roteiro de anamnese).

Ressalto que eu não comercializo testes, escalas, livros sobre Transtorno do Espectro Autista – TEA, não sou representante de editoras dos testes ADIR ou ADOS, que são considerados “padrão ouro” do diagnóstico do autismo em outros paises. Sendo assim, não tenho padronização brasileira dos testes ADOS, ADOS 2 e ADIR, porque não existem no Brasil. Também não envio escalas para profissionais da área da educação ou saúde, as escalas, inventários e testes já estão todos disponibilizados aqui.

Disponibilizei várias escalas e testes abaixo para download, como um gesto fraternal e solidário, com respeito ético-profissional, objetivando ajudar os  profissionais, familiares, pais e pessoas que tenham suspeita de autismo. Mas, para confirmação do diagnóstico de autismo, somente fazendo uma avaliação com profissionais especialistas em autismo, como neurologista, psiquiatra e psicólogos ou neuropsicólogos.

Há muitos testes, Quizes de síndrome de Asperger, vídeos no YouTube, Instagram, TikTok, sites com escalas/testes na internet para transtorno do espectro autista, síndrome de Asperger ou Autismo de Alto Funcionamento (atualmente nível 1 de funcionamento de TEA), contudo, todas opções não são válidas como diagnóstico formal de autismo.

Estas avaliações de internet, não apresentam evidências científicas e ou padronização brasileira. Portanto, não são seguras e ou apresentam fidedignidade diagnóstica para autismo (TEA) ou síndrome de Asperger. Estas escalas de internet apenas avaliam um conjunto de sintomas que são facilmente encaixados em diversos quadros psiquiátricos e não rastreiam a base do fenótipo autista que é de base genética desde a infância. As pessoas nascem com autismo, não se transformam em autistas.

O fato de você jovem ou adulto fazer estes testes na internet e pensar que está dentro do transtorno do espectro autista, e ou pensar que tem síndrome de Asperger ou nível 1 de funcionamento, pode ser um grave equívoco. É necessário realizar uma entrevista diagnóstica com um profissional psicólogo, neurologista ou psiquiatra especialista em autismo e que tenha vasta experiência.

Os profissionais indicados para realização de diagnóstico em autismo são: neurologista, psiquiatra e psicólogo/neuropsicólogo especializados em autismo (TEA).

A psicóloga Marina Almeida realiza diagnóstico de TEA on-line somente para adultos homens ou mulheres. O atendimento é por videoconferência, em plataforma segura de Telessaúde, criptografada, seguindo as regulamentações do Conselho Federal de Psicologia e Lei Geral de Proteção de Dados. Lembro que autismo em mulheres tem evolução diferente do que em homens autistas.

Se você é profissional psicólogo, ofereço supervisão clínica para discussão de casos de transtorno do espectro autista e de como realizar diagnóstico.

A psicóloga Marina Almeida é especialista em Transtorno do Espectro Autista, com formação nacional e internacional, em diversos congressos, cursos e balizada na Instituição Internacional Autism Europe, Bélgica.

Para maiores informações sobre atendimento presencial, online e supervisão para profissionais, entre em contato comigo: Psicóloga Marina Almeida, contato por WhatsApp  (13) 991773793.

Existem alguns testes com padronização brasileira para autismo em adultos, mas o diagnóstico é clínico de rastreamento dos marcadores genéticos dos fenótipos comportamentais, avaliação do neurodesenvolvimento, investigação de quadros psiquiátricos e neurológicos, transtornos de aprendizagem, até chegar a vida atual do paciente, qualidade de vida/projeto de vida (aspectos: sociais, relacionais, afetivos, sexuais, vocacionais e profissionais).

Precisamos de muito cuidado para o diagnóstico de autismo em adultos. Há necessidade de realizar primeiro, o diagnóstico diferencial e de exclusão, de possíveis traumas de base do desenvolvimento do paciente, considerando neuroses, psicoses, esquizofrenia, defesas autísticas, transtornos de personalidade, quadros psiquiátricos, problemas neurológicos, síndromes genéticas diversas, que podem apenas se parecerem com autismo.

Lembrando que: casos de pacientes que nunca fizeram acompanhamento psicoterapêutico, se fizeram não conseguiram estabelecer vínculos constantes terapêuticos, ou ficaram mudando de psicólogos/psiquiatras/neurologistas sem conseguirem desenvolver um tratamento, ou nunca procuraram ajuda de um profissional psiquiatra, neurologista, psicólogo, mesmo por anos apresentando sofrimentos psíquicos, alterações no comportamento e prejuízos significativos na vida afetiva, sexual, social e laboral,  são sinais de alerta. Precisamos pensar se de fato é um funcionamento dentro do transtorno do espectro autista ou é um outro quadro diagnóstico que pode ou não estar associado ao autismo.

Como suporte diagnóstico para avaliação de crianças e adolescentes com hipótese de autismo (TEA) poderemos utilizar as escalas diagnósticas, avaliação neuropsicológicas e psicopedagógicas, que poderão ser utilizadas por pais, profissionais da área da saúde e educação.

Existem algumas escalas e testes com padronização brasileira que são utilizadas como apoio do diagnóstico. Porém, dependerá do tipo de material escolhido que tenha de fato evidências científicas, validação de padronização brasileira e da licença do exercício do profissional.

Foram criados ao longo dos anos vários instrumentos (escalas, inquéritos, inventários e testes) que procuram sistematizar a maneira de diagnosticar o transtorno do espectro autista.

Essas tentativas de padronizarem o diagnóstico do autismo utilizam duas fontes principais de informação:

a) descrições dos pais sobre o curso do desenvolvimento e padrões de comportamentos atuais da criança ou adolescente;

b) informações a partir da observação direta do comportamento da criança, do adolescente ou do adulto.

Neste site do Instituto Inclusão Brasil você poderá encontrar o E-book Manual Plano de Ensino Individualizado para criar sua intervenção psicopedagógica e ou educacional para alunos com autismo – TEA, deficiência intelectual (síndrome de Down), altas habilidades e superdotação, dentre outras necessidades educativas.

Visite o meu site Instituto Inclusao Brasil:

Para orientação aos psicólogos e neuropsicólogos sobre os testes reconhecidos e autorizados pelo Conselho Federal de Psicologia oriento consultar o SATEPSI.

Lembrando que: a escolha de testes e aplicabilidade em um psicodiagnóstico, é de uso exclusivo do profissional de psicologia. Não cabe ao médico solicitar testes, baterias de testes ou escalas diagnósticas para autismo. Isso é privativo e exclusivo ao exercício do profissional psicólogo, segundo a regulamentação do código de ética. Cabe ao psicólogo seguir sua regulamentação ética e defender seu exercício profissional.

Caso o médico solicitar a avaliação do paciente pelos testes ADOS e ou ADIR ou definindo outros testes, cabe ao psicólogo seguir a regulamentação do Conselho Federal de Psicologia, seu código de ética, garantir/defender seu exercício profissional e verificar no SATEPSI, quais testes são validados e padronizados na população brasileira que poderão ser aplicados.

Os testes ADOS e ADIR não são permitidos no Brasil pelo Conselho Federal de Psicologia, somente em casos de pesquisa, e ou autorizados no SATEPSI, pois não há padronização em nossa população brasileira e não são vendidos no Brasil.

Leia o artigo “Instrumentos de Avaliação no Transtorno do Espectro Autista: Uma Revisão Sistemática

Avaliação psicológica. vol.19 no.2 Itatiba abr./jun. 2020 :

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712020000200010

No Brasil, o uso de testes psicológicos constitui função privativa do psicólogo, conforme dispõe o Art. 13 da Lei nº 4.119/62. Não se trata de um mero questionário, pautado no senso comum, mas sim de um processo técnico-científico de estudo e interpretação de informações a respeito dos fenômenos psicológicos.

No código de ética, Art. 16º – Será considerada falta ética, conforme disposto na alínea c do Art. 2º do Código de Ética Profissional do Psicólogo, a utilização de testes psicológicos que não constam na relação de testes aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia, salvo os casos de pesquisa.

SATEPSI foi desenvolvido pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) com o objetivo de avaliar a qualidade técnico-científica de instrumentos psicológicos para uso profissional, a partir da verificação objetiva de um conjunto de requisitos técnicos e divulgar informações sobre os testes psicológicos validados com padronização brasileira, atualizados e com fidedignidade para aplicação, oferecidos à comunidade e às(aos) psicólogas(os).

A Resolução CFP Nº 009/2018 estabelece diretrizes para a realização de Avaliação Psicológica no exercício profissional do psicólogo e regulamenta o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos – SATEPSI, bem como estabelece quais requisitos mínimos os instrumentos devem apresentar para serem reconhecidos como testes psicológicos.

No site do SATEPSI são apresentados, em duas abas, os instrumentos que podem ser usados pelas(os) psicólogas(os) na prática profissional (testes psicológicos favoráveis e instrumentos não privativos do psicólogo) e aqueles que não podem ser utilizados na prática profissional (testes psicológicos desfavoráveis e testes psicológicos não avaliados).

Visite o site do Conselho Federal de Psicologia – SATEPSI – Encontre os testes validados para seu exercício profissional:

https://satepsi.cfp.org.br/

O Ministério da Saúde criou o manual DIRETRIZES DE ATENÇÃO À REABILITAÇÃO DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA para organizar os sistema de saúde no territóro nacional, para o atendimento ao autismo.

Download Diretrizes de Atenção à Reabilitação das Pessoas com Transtorno do Espectro Autista:

http://www.ufrgs.br/ufrgs/noticias/arquivos/diretrizes-sobre-autismo

O documento LINHA DE CUIDADO PARA A ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E SUAS FAMÍLIAS NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, dirige-se a gestores e profissionais da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do Sistema Único de Saúde (SUS) e objetiva contribuir para a ampliação do acesso e a qualificação da atenção às pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) e suas famílias.

Download Manual Linha de Cuidado para a Atenção às Pessoas Com Transtorno do Espectro Autista e suas Famílias na Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde:

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/linha_cuidado_atencao_pessoas_transtorno.pdf

No Estado de São Paulo foi criado um MANUAL PROTOCOLO PARA DIAGNÓSTICO DE TEA que auxilia os profissionais da saúde a nortearem a pesquisa diagnóstica, mas nem todos os testes sugeridos são aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia.

O MANUAL TRIAGEM PRECOCE PARA TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA produzido pelo Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da Sociedade Brasileira de Pediatria-SBP. Orientações para o Diagnóstico Precoce a partir de 18 meses. 

Download do Manual Triagem Precoce para Transtorno do Espectro Autista:

http://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/triagem-precoce-para-autismo-transtorno-do-espectro-autista/

O Protocolo de Transtorno do Espectro Autista do Estado de Santa Catarina, é um Protocolo da Rede de Atenção Psicossocial, baseado em evidências científicas, para o acolhimento, a avaliação e o tratamento de transtornos invasivos ou globais do desenvolvimento, ditos do espectro autista. Sistema Único de Saúde Estado de Santa Catarina, 2015.

Dowload do Protocolo Clínico e de Acolhimento para Transtorno do Espectro Autista:

https://www.saude.sc.gov.br/index.php/documentos/atencao-basica/saude-mental/protocolos-da-raps/9209-espectro-autista/file

LISTA DOS INSTRUMENTOS DIAGNÓSTICOS MAIS UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA:

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA – PROTEA-R, BOSA, C. A., & ZANON, R. B.,  VETOR EDITORA, SP, BRASIL, 2016.

O PROTEA-R é um instrumento interdisciplinar que sistematiza as entrevistas com os responsáveis e a observação clínica do desenvolvimento infantil, através de situações semiestruturadas de brincadeira, com o objetivo de rastreamento da presença de comportamentos inerentes à sintomatologia do Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Para crianças em torno de 24 a 60 meses de idade, especialmente àquelas não verbais, com suspeita de TEA e outros transtornos da comunicação.

Esta teste tem padronização brasileira e é validado pelo Conselho Federal de Psicologia.

Para adiquir o teste PROTEA na Editora Vetor:

https://www.vetoreditora.com.br/produto/2111150/colecao-protea-r-sistema-protea-r-de-avaliacao-do-transtorno-do-espectro-autista?gclid=EAIaIQobChMIgZb0rK6M7QIVzeDICh15bwS3EAAYAiAAEgJPOvD_BwE

http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v18n1/15.pdf

MODIFIED CHECKLIST FOR AUTISM IN TODDLERS – M-CHAT-R/F (ESCALA PARA RASTREAMENTO DE AUTISMO REVISADA) – DEBORAH FEIN, MARIANNE BARTON, 2009 – TRADUZIDA POR DRA. ROSA MIRANDA RESEGUE, 2009.

O uso da M-CHAT-R/F é obrigatória para crianças em consultas pediátricas de acompanhamento realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), segundo a lei 13.438/17. Caso você suspeite de comportamentos do seu filho, peça ao pediatra para aplicar o teste e ou busque um especialista psicólogo ou neurologista.

A versão atualizada do protocolo (M-CHAT-R/F) conta com uma segunda parte, a Entrevista de Seguimento, que ajuda afinar a avaliação. Na primeira versão do M-CHAT não apresentava esta entrevista.

As respostas aos itens da escala levam em conta observações dos pais com relação ao comportamento do filho. A soma total dos pontos vai indicar a presença de sinais do TEA, mas não necessariamente confirmam o diagnóstico preciso.

Em caso de pontuação elevada, é fundamental que a criança siga para uma avaliação com um médico especialista e uma equipe multidisciplinar.

A escala classifica as crianças avaliadas em três níveis:

1.Baixo Risco – Pontuação de 0 a 2

Há pouca chance de desenvolvimento de TEA, e não é necessária nenhuma outra medida. No caso da criança ter menos de 24 meses, é preciso repetir a aplicação do teste.

Se a soma das respostas ficar entre 0 e 1, é um resultado negativo para TEA, mas a criança deve fazer o teste novamente nas próximas consultas de rotina.

2.Risco Moderado – Pontuação de 3 a 7

Neste cenário, é importante que os pais participem da Entrevista de Seguimento (segunda etapa do M-CHAT-R/F), que vai reunir informações adicionais sobre indícios do distúrbio. Se nesta etapa, o resultado for igual ou maior que 2, é um caso positivo e a criança deve ser encaminhada para um especialista.

3.Alto Risco | Pontuação de 8 a 20

Com este resultado, não é necessário fazer a Entrevista de Seguimento. Os pais devem marcar uma consulta com especialistas para a confirmação do diagnóstico e a avaliação do tratamento personalizado.

Indicador de seu filho estar dentro do transtorno do espectro autista, deverá procurar com urgência os profissionais de saúde, neurologista infantil, psiquiatra e ou psicólogo especialistas em autismo.

Download da Escala M-CHAT-R/F:

https://autismoerealidade.org.br/wp-content/uploads/2019/05/M-CHAT-R_F_Brazilian_Portugese.pdf

CHILDHOOD AUTISM RATING SCALE – CARS (ESCALA DE AVALIAÇÃO PARA AUTISMO INFANTIL) – SCHOPLER ET AL., 1980.

A CARS é baseada nas definições de autismo apresentadas por Rutter, Ritvo e Freeman. Os aspectos comuns entre essas definições são:

1.Desenvolvimento social comprometido em relação às pessoas, objetos e acontecimentos;

2.Distúrbio da linguagem e habilidades cognitivas;

3.Início precoce do transtorno, antes dos 30 meses de idade.

A escala é um instrumento para observações comportamentais, sendo administrada na primeira sessão de diagnóstico. É composta por 15 itens, sendo que cada um deles é pontuado num continuum, variando do normal para gravemente anormal, todos contribuindo igualmente para a pontuação total. De acordo com o manual da CARS, o autismo é caracterizado por um resultado de 30 pontos, em uma escala que varia de 15 a 60 pontos, sendo que o intervalo entre 30 e 36,5 é definido como característico de autismo moderado. O que se apresenta entre 37-60 pontos é definido como autismo grave. 

Download da Escala CARS-BR padronização brasileira:

https://sites.google.com/site/marciocandiani/escala-cars-para-avaliacao-de-autismo

https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/12936/000634977.pdf

ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO DE AUTISMO NA INFÂNCIA ™ – CARS ™ – 2 – SEGUNDA EDIÇÃO POR ERIC SCHOPLER, PHD, MARY E. VAN BOURGONDIEN, PHD, 2010.

Não temos padronização brasileira da CARS-2 no Brasil.

A comercialização desta edição você encontrará somente em sites americanos.

ESCALA DE TRAÇOS AUTÍSTICOS – ATA (AVALIAÇÃO DE TRAÇOS AUTÍSTICOS) – BALLABRIGA ET AL., 1994; ADAPTAÇÃO ASSUMPÇÃO, F. ET AL., 1999.

Esta escala, embora não tenha o escopo de avaliar especificamente uma função psíquica, é utilizada para avaliação de uma das patologias mais importantes da Psiquiatria Infantil – o Autismo. Seu ponto de corte é de 15. Pontua-se zero se não houver a presença de nenhum sintoma, 1 se houver apenas um sintoma e 2 se houver mais de um sintoma em cada um dos 36 itens, realizando-se uma soma simples dos pontos obtidos. 

Esta escala tem padronização brasileira.

Download da Escala ATA – Adpatação brasileira, Assumpção, F. et. al.:

http://www.psiquiatriainfantil.com.br/escalas/tracosautisticos.htm

AVALIAÇÃO DE TRATAMENTOS DO AUTISMO – ATEC (AUTISM TREATMENT EVALUATION CHECHLIST) – BERNARD RIMLAND, PH.D. E STEPHEN M. EDELSON, PH.D, 1995.

A Checklist de Avaliação do Tratamento do Autismo, ou ATEC, é uma das ferramentas de avaliação mais utilizadas na comunidade do autismo. A lista de verificação é projetada para avaliar a eficácia dos tratamentos, bem como para monitorar como um indivíduo progride ao longo do tempo. O ATEC é usado por pais e pesquisadores, bem como por escolas, clínicas médicas e comportamentais e companhias de seguros. Mais de meio milhão de ATECs foram concluídos nas últimas duas décadas.  

O ATEC contém um total de 77 questões classificadas em quatro subescalas: Fala / Linguagem / Comunicação, Sociabilidade, Sensibilidade Sensorial / Cognitiva e Física / Saúde / Comportamento. Além do inglês, o ATEC está disponível em 20 idiomas diferentes, como português, chinês, tcheco, japonês, francês, italiano e espanhol.

Agora em 2018 o questionário ATEC, desenvolvido há duas décadas atrás e  preenchido pelos próprios pais para avaliar o desenvolvimento das crianças foi considerado válido em um estudo conjunto de:

1Boston University, One Silber Way, Boston, MA 02215, USA

2ImagiRation LLC, 9 Michael Rd, Boston, MA 02135, USA

3Autism Research Institute, 4182 Adams Avenue, San Diego, CA 92116, USA

Instituto de Pesquisa de Autismo – 4182 Adams Avenue, San Diego, CA, 92116 – USA. Fax: (619) 563-6840  www.autism.com

Esta escala tem padronização brasileira.

Para responder a Escala ATEC no link oficial dos USA com tradução para o português:

http://www.surveygizmo.com/s3/1329619/Autism-Treatment-Evaluation-Checklist-revised

AUTISM BEHAVIOR CHECKLIST – ABC OU ICA (LISTA DE CHECAGEM DE COMPORTAMENTO AUTÍSTICO) – KRUG ET AL., 1980.

O ABC ou ICA é um questionário constituído por 57 itens, elaborados para avaliação de comportamentos autistas em população com retardo mental, que tem ajudado na elaboração de diagnóstico diferencial de autismo.

Esta lista de verificação foi desenvolvida a partir do registro de comportamentos, selecionados de nove instrumentos utilizados para se identificar o autismo.

Os itens desta escala, na forma de descrições comportamentais, foram agrupados em 5 áreas de sintomas: sensorial, relacionamentos, uso do corpo e de objetos, linguagem, e habilidades sociais e de autoajuda.

A análise da escala propõe 17 itens comportamentais pontuados com nota 4, que são considerados altamente indicadores de autismo, 17 itens pontuados com nota 3, 16 itens pontuados com nota 2, e 7 itens comportamentais com nota 1, considerados pouco indicadores de autismo.

O resultado médio dos estudos de validação do instrumento é 78 pontos para o autismo e 44 pontos para o retardo mental grave. O ABC, aparentemente, é capaz de identificar sujeitos com altos níveis de comportamento autista.

Download da Escala ABC padronização brasileira:

https://pt.scribd.com/document/369930015/Escala-Ica-ABC-Pagina-55

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462005000400008

AUTISM DIAGNOSTIC OBSERVATION SCHEDULE – ADOS OU ADOS-2 (PROTOCOLO DE OBSERVAÇÃO PARA DIAGNÓSTICO DE AUTISMO) – LORD ET AL., 1989.

A Escala de Observação para o Diagnóstico de Autismo 2 (ADOS-2) é uma avaliação padronizada e semiestruturada da comunicação, da interação social e jogo ou uso criativo de materiais para pessoas suspeitas de terem Perturbações do Espetro do Autismo. A escala está estruturada em cinco módulos (t, 1, 2, 3 e 4), cada um específico para determinada idade e nível de linguagem.

O ADOS-2 e ADIR são escalas consideradas “padrão ouro” na literatura internacional para auxiliar no diagnóstico de autismo, contudo suas traduções para o português não são oficiais, infelizmente não há padronização na população brasileira.

O ADOS é um protocolo padronizado de observação e avaliação dos comportamentos sociais e da comunicação da criança e do adulto autista, originalmente planejado para pessoas com idade mental de 3 anos ou mais.

O propósito deste roteiro é fornecer uma série de contextos padronizados, visando a observação do comportamento social e comunicativo de indivíduos com autismo e transtornos relacionados.

A observação comportamental visa satisfazer duas finalidades. A primeira delas, diagnóstica, distingue autismo de outros portadores de deficiência e de funcionamento normal. A segunda, de investigação, estuda diretamente a qualidade dos comportamentos sociais e comunicativos associados com o autismo. Este roteiro de observação consiste em oito tarefas apresentadas pelo examinador, com duração de aproximadamente 20 a 30 minutos. Há dois jogos de materiais que variam no conteúdo e exigência cognitiva, de acordo com a idade cronológica e nível de desenvolvimento do sujeito. As codificações dos comportamentos observados em cada tarefa devem ser realizadas imediatamente após a entrevista.

Os comportamentos são classificados em quatro domínios:

1.Interação social recíproca;

2.Comunicação/linguagem

3.Comportamentos estereotipados/restritivos;

4.Humor e comportamentos anormais não específicos.

A classificação geral é feita considerando-se uma gradação de três pontos:

0 = dentro dos limites normais;

1 = anormalidade rara ou possível;

2 = anormalidade clara/distinta.

A pontuação 7 é eventualmente usada para indicar comportamento anormal, mas que não é abrangido pela codificação.

Esta escala não tem padronização brasileira, portanto não é uma escala reconhecida pelo Conselho Federal de Psicologia.

Encontramos este material somente em português de Portugal e ou em espanhol. Não temos editoras no Brasil para comercialização deste teste.

Neste link abaixo poderá encontrar a escala para comprar em Portugal, o valor é de 4.028,25 €.

ADOS-2 – Disponível em tcheco, dinamarquês, holandês, finlandês, francês, alemão, italiano, norueguês e sueco:

https://www.wpspublish.com/ados-2-autism-diagnostic-observation-schedule-second-edition

Leia o artigo: Protocolo de Avaliação de Crianças com Autismo: Evidências de Validade de Critério no Brasil – Considerações sobre o uso e validade dos testes ADOS, ADOS-2, ADIR  e ADIR-R no Brasil.

https://www.scielo.br/pdf/ptp/v31n1/0102-3772-ptp-31-01-0043.pdf

Leia o artigo: Evidências de efetividade de uma capacitação de profissionais da saúde mental no uso da Autism Diagnostic Observational Schedule (ADOS) no Brasil – Tese de Mestrado de Victor Santos Namur, 2019

http://tede.mackenzie.br/jspui/bitstream/tede/3963/5/Victor%20Namur.pdf

AUTISM DIAGNOSTIC INTERVIEW-REVISED – ADI-R (ENTREVISTA DIAGNÓSTICA PARA AUTISMO REVISADA) – LORD, RUTTER, & LE COUTEUR, 1994.

A aplicação da ADI-R, que deve ser administrada junto aos pais, com o objetivo de obter descrições detalhadas dos comportamentos que são necessários para o diagnóstico diferencial de TEA. A versão original da ADI foi planejada com propósitos de pesquisa e visando completar a avaliação comportamental de sujeitos com idade cronológica de 5 anos, e idade mental de pelo menos 2 anos. A versão revisada, foi resumida e modificada para adequar-se a crianças com idade mental de aproximadamente 18 meses até a vida adulta, e está vinculada aos critérios do DSM-V e da CID-10.

O ADOS2 e ADI-R são escalas consideradas “padrão ouro” na literatura internacional para auxiliar no diagnóstico de autismo, contudo suas traduções para o português não são oficiais, infelizmente não há padronização na população brasileira.

A ADI-R, consiste numa entrevista estruturada com 93 questões, que permite aos profissionais analisar, através dos pais ou cuidadores, a sintomatologia relacionada com as perturbações do espectro autista.

Incide sobre 3 domínios de maior relevância diagnóstica: Linguagem/ Comunicação; Interação Social; Comportamentos/Interesses Restritos, Repetitivos e Estereotipados.

Para cumprir os critérios diagnósticos esboçados pela CID-10 e pelo DSM-V, o sujeito tem que satisfazer os critérios em cada um dos três domínios citados anteriormente (comunicação, interação social e comportamentos estereotipados), obtendo a pontuação mínima em cada um dos domínios, bem como exibir alguma anormalidade em pelo menos um destes domínios até os 36 meses de idade, obtendo uma pontuação mínima de ”1”.

Além disso, os itens da entrevista que recebem pontuação igual a ”3”, e quando pontuados no algoritmo recebem nota ”2”, para evitar julgamento impróprio de qualquer sintoma único.

Assim, para se fazer um diagnóstico de Autismo Infantil, o comportamento do sujeito deve igualar ou exceder as notas de corte para todos os domínios avaliados.

Esta escala não tem padronização brasileira, portanto não é uma escala reconhecida pelo Conselho Federal de Psicologia.

Encontramos este material somente em português de Portugal e ou em espanhol. Não temos editoras no Brasil para comercialização deste teste.

Neste link abaixo poderá encontrar a escala para comprar em Portugal, o valor é de 174,66 €

oficinadidactica.pt

Pesquisa sobre a validação do ADI-R no Brasil:

http://livros01.livrosgratis.com.br/cp087135.pdf

Leia o artigo: Protocolo de Avaliação de Crianças com Autismo: Evidências de Validade de Critério no Brasil – Considerações sobre o uso e validade dos testes ADOS, ADOS-2, ADIR e ADIR-R no Brasil.

https://www.scielo.br/pdf/ptp/v31n1/0102-3772-ptp-31-01-0043.pdf

GILLIAM AUTISM RATING SCALE, GARS-2 e GARS-3, J. GILLIAN, 2006.

O GARS-2 é uma revisão da popular Gilliam Autism Rating Scale, sendo um instrumento referenciado por normas que auxilia professores e médicos na identificação e diagnóstico de autismo em indivíduos de 3 a 22 anos e na estimativa da gravidade do transtorno infantil.

Já foi publicado a versão GARS-3.

Os itens do GARS-2 baseiam-se nas definições de autismo adotadas pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: Quarta Edição – Revisão do Texto (DSM-IV-TR).

A avaliação consiste em 42 itens claramente definidos que descrevem os comportamentos característicos de uma pessoa com autismo. Os itens são agrupados em três subtestes:

  • Comportamento Estereotipado
  • Comunicação
  • Interação social.

Usando classificações objetivas e baseadas em frequência, toda a escala pode ser concluída e pontuada em 5 a 10 minutos.

Um formulário de entrevista estruturado é incluído para coletar informações diagnósticas importantes dos pais da criança.

O GARS-2 foi padronizado em uma amostra representativa de 1.107 pessoas com autismo de 48 estados dos EUA.

Possui fortes características psicométricas que foram confirmadas por meio de estudos de confiabilidade e validade do teste. Coeficientes de confiabilidade (consistência interna e teste-reteste) para as subescalas e todo o teste são todos grandes a muito grandes em magnitude.

Novas características:

  • Um formulário estruturado de entrevista com os pais substitui a subescala de Desenvolvimento Inicial, fornecendo aos examinadores informações diagnósticas significativas sobre o desenvolvimento da criança durante a primeira infância
  • Todas as novas normas foram criadas e a amostra normativa é mais claramente descrita
  • Um livreto separado, Objetivos instrucionais para crianças com autismo, está incluído no kit de teste para auxiliar na formulação de metas e objetivos instrucionais com base nos resultados da avaliação GARS-2. Dessa forma, a instrução pode estar diretamente relacionada aos resultados da avaliação.

Não existe padronização brasileira.

Para conhecer a escala GARS-2:

https://www.pearsonclinical.co.uk/Psychology/ChildMentalHealth/ChildAutisticSpectrumDisorders/GilliamAutismRatingScale-SecondEdition(GARS-2)/GilliamAutismRatingScale-SecondEdition(GARS-2).aspx

PROGRAMA DE OBSERVAÇÃO DIAGNÓSTICA DO AUTISMO – ADOS-G (The ADOS™ – Generic) Lord C, Risi S, Lambrecht L, Cook EH Jr, Leventhal BL, DiLavore PC, Pickles A, Rutter M., 2000.

O Programa de Observação Diagnóstica do Autismo – Genérico (ADOS-G), é um cronograma de observação de diagnóstico de autismo – genérico. Considerado uma medida padrão de déficits sociais e de comunicação associados ao espectro de autismo com uso de modelos apropriados para diferentes idades e níveis de desenvolvimento, são os métodos de praxe nas pesquisas atuais.

Suas desvantagens são sua demora, a necessidade de treinamento caro e extenso, e o fato de não serem realistas e adequados para aplicações clínicas e muitas aplicações de pesquisa.

Não existe padronização brasileira.

Leia o artigo: Protocolo de Avaliação de Crianças com Autismo: Evidências de Validade de Critério no Brasil – Considerações sobre o uso e validade dos testes ADOS, ADOS-2, ADIR  e ADIR-R no Brasil.

https://www.scielo.br/pdf/ptp/v31n1/0102-3772-ptp-31-01-0043.pdf

ADOS – MÓDULO INFANTIL, LUYSTER R, GOTHAM K, GUTHRIE W, COFFING M, PETRAK R, PIERCE K, BISHOP S, ESLER A, HUS V, OTI R, RICHLER J, RISI S, LORD C. THE AUTISM DIAGNOSTIC OBSERVATION SCHEDULE, 2009.

ADOS – módulo infantil é um novo módulo de uma medida de diagnóstico padronizada para transtornos do espectro do autismo na infância, criado por J Autism Dev Disord. em setembro de 2009. Não existe padronização brasileira.

Informações no site oficial:

https://eprovide.mapi-trust.org/instruments/autism-diagnostic-observation-schedule

Leia o artigo: Protocolo de Avaliação de Crianças com Autismo: Evidências de Validade de Critério no Brasil – Considerações sobre o uso e validade dos testes ADOS, ADOS-2, ADIR  e ADIR-R no Brasil.

https://www.scielo.br/pdf/ptp/v31n1/0102-3772-ptp-31-01-0043.pdf

AUTISM SCREENING QUESTIONNAIRE – ASQ OU SQS (QUESTIONÁRIO DE TRIAGEM PARA AUTISMO) – RUTTER ET AL., 1999.

O ASQ consiste em 40 questões extraídas da ADI-R, que foram modificadas para tornarem-se mais compreensíveis aos pais.  Há questões sobre as áreas abordadas pela ADI-R relativas à interação social recíproca, comunicação e linguagem, padrões de comportamento estereotipados e repetitivos, além de questões sobre o funcionamento atual da linguagem.

Duas versões do questionário foram projetadas, uma para crianças menores de 6 anos e outra para crianças com 6 anos ou mais. As questões recebem pontuação “0” para ausência de anormalidade ou “1” para a presença dela.

A pontuação total varia de “0” a “39” para indivíduos com linguagem verbal e até “34” quando as questões sobre linguagem forem inaplicáveis. A nota de corte “15” é considerada pontuação padrão ótima para a diferenciação do transtorno do espectro autista, e acima de “22” pode diferenciar autismo de outros diagnósticos.

Este questionário foi avaliado e validado para o Brasil por Sato et al. em 2009.

Download Escala ASQ3:

http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/1132535/DLFE-205901.pdf/1.0

INVENTÁRIO PORTAGE OPERACIONALIZADO – WILLIAMS E AIELLO, 2001.

No Portage a criança é avaliada em cinco áreas: socialização, cognição, linguagem, autocuidados e desenvolvimento motor. É específico para a faixa etária de 0 a 6 anos e é composto por 5 áreas: desenvolvimento motor, linguagem, socialização, autocuidados e cognição.

Esta fase é muito importante porque além de coletar informações a respeito da criança e sua família, é o momento de discussão e elaboração do processo de intervenção domiciliar ou escolar.

Esta escala tem validação na população brasileira.

Download Inventário Portage:

https://www.skoob.com.br/livro/pdf/o-inventario-portage-operacionalizado/165127/edicao:184191

PERFIL PSICOEDUCACIONAL – (PEP-3) – SCHOPLER, REICHLER, BASHFORD, LANSING & MARCUS, 1990.

O PEP-R é um instrumento de avaliação da idade de desenvolvimento de crianças com autismo ou com outros transtornos da comunicação. Serve como alicerce para a elaboração de um planejamento psicoeducacional de acordo com os pressupostos teóricos do modelo TEACCH. Foi concebido para identificar padrões de aprendizagem irregulares e idiossincráticos, destinando-se a crianças cuja faixa etária vai de um a doze anos. As áreas avaliadas são: coordenação motora ampla, coordenação motora fina, coordenação visuo-motora, percepção, imitação, performance cognitiva e cognição verbal. Para cada área foi desenvolvida uma escala específica com tarefas a serem realizadas.

Esta escala tem validação na população brasileira.

Para adquirir o Teste PEP-R:

http://universoautista.com.br/oficial/2015/08/09/o-pep-r/

ABLLS-R É A SIGLA EM INGLÊS PARA AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM BÁSICA E HABILIDADES DE APRENDIZAGEM-REVISADA, JAMES W. PARTINGTON, PH.D., BCBA-D E MARK L. SUNDBERG, PH.D, 2006.

É um instrumento de avaliação, serve como guia curricular ao elencar habilidades básicas de comunicação e de aprendizagem. No total, são 544 habilidades que se dividem entre 25 áreas, como interação social, auto ajuda e habilidades motoras, por exemplo. Todas elas são esperadas para crianças em idade pré-escolar com desenvolvimento típico.

A versão original foi lançada pela primeira vez em 1998 pela Behavior Analysts, Inc. e foi desenvolvida por James W. Partington, Ph.D., BCBA-D e Mark L. Sundberg, Ph.D, BCBA-D.

Foi revisado em 2006 por Partington. A versão revisada incorpora muitos novos itens de tarefas e fornece uma sequência mais específica na ordem de desenvolvimento dos itens nas várias áreas de habilidade. Mudanças significativas foram feitas na versão revisada da seção de imitação vocal com a contribuição de Denise Senick-Pirri, SLP-CCC. Melhorias adicionais foram feitas para incorporar itens associados a habilidades de interação social, imitação motora e outras habilidades de atenção conjunta, e para garantir o uso fluente de habilidades estabelecidas.

Outra ferramenta de avaliação para a aprendizagem é a IDELA – AVALIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO INTERNACIONAL E APRENDIZAGEM PRECOCE.

Esta ferramenta é usada para medir e comparar uma criança, geralmente com idades entre três e seis anos, o desenvolvimento comportamental e as capacidades de aprendizagem em outros países. Os países que usaram o IDELA incluem Afeganistão, Bolívia, Etiópia, Uganda e Vietnã. 

O IDELA é baseado na alfabetização emergente de uma criança, matemática emergente, habilidades socioemocionais e habilidades motoras.

A avaliação revisada de habilidades básicas de linguagem e aprendizagem (ABLLS-R) é uma ferramenta de avaliação, guia de currículo e sistema de rastreamento de habilidades usado para ajudar a orientar a instrução de linguagem e habilidades críticas do aluno para crianças com autismo ou outras deficiências de desenvolvimento. Ele fornece uma revisão abrangente de 544 habilidades em 25 áreas de habilidade, incluindo linguagem, interação social, autoajuda, habilidades acadêmicas e motoras que as crianças com desenvolvimento típico adquirem antes de entrar no jardim de infância. As habilidades de linguagem expressiva são avaliadas com base na análise comportamental da linguagem apresentada pelo Dr. BF Skinner em seu livro, Verbal Behavior (1957). Os itens de tarefas dentro de cada área de habilidade são organizados de tarefas mais simples a tarefas mais complexas. Esta ferramenta prática facilita a identificação das habilidades necessárias para que a criança se comunique e aprenda com eficácia com as experiências cotidianas. As informações obtidas nesta avaliação permitem que pais e profissionais identifiquem os obstáculos que têm impedido uma criança de adquirir novas habilidades e desenvolvam um currículo abrangente baseado no idioma.

O ABLLS-R é composto por dois documentos.

1.O protocolo ABLLS-R é usado para pontuar o desempenho da criança nos itens da tarefa e fornece 15 apêndices que permitem o rastreamento de uma variedade de habilidades específicas que são incluídas na avaliação.

2.O Guia ABLLS-R fornece informações sobre os recursos do ABLLS-R, como pontuar itens corretamente e como desenvolver metas e objetivos do Programa de Educação Individualizada (IEP) que definem e visam claramente as necessidades de aprendizagem de um aluno.

Os resultados da avaliação permitem aos pais e profissionais identificar os obstáculos que têm impedido uma criança de adquirir novas habilidades e desenvolver um currículo abrangente, altamente personalizado e baseado em linguagem.

Embora o ABLLS-R seja mais comumente usado em crianças com deficiências de desenvolvimento e atrasos (incluindo autismo), ele pode ser usado por qualquer pessoa que não tenha comunicação básica ou habilidades para a vida.

Ele avalia os pontos fortes e fracos de um indivíduo em cada um dos 25 conjuntos de habilidades. Cada conjunto de habilidades é dividido em várias habilidades, ordenadas por desenvolvimento típico ou complexidade. Portanto, uma habilidade de F1 (Solicita por indicação) é uma habilidade mais simples do que F12 (Solicitação de ajuda). Normalmente, habilidades de nível inferior são necessárias antes de prosseguir com o ensino de habilidades superiores. No entanto, muitos indivíduos exibem  habilidades fragmentadas que estão acima de seu nível prático.

O ABLLS-R é realizado por meio da observação do comportamento da criança em cada área de habilidade. O instrutor fornecerá um estímulo à criança (verbal, mão sobre mão, não verbal, etc.) e, dependendo do que a criança fizer (o comportamento), determinará seu nível de habilidade. Algumas habilidades são difíceis ou demoradas para serem testadas; os instrutores frequentemente aceitam evidências anedóticas de pais e outros instrutores quanto à habilidade de uma criança em um determinado nível de habilidade. 

Não temos padronização brasileira.

Download da ABLLS-R:

https://pt.scribd.com/document/398594253/266641102-ABLLS-R-Protocol-pdf

https://br.pinterest.com/pin/633529872568806747/

UNIVERSO AUTISTA – KIT PARA AVALIAR HABILIDADES MOTORAS E DA LINGUAGEM EM CRIANÇAS AUTISTAS

https://universoautista.com.br/oficial/produto/kit-para-avaliacao-das-habilidades-motoras-linguagem-e-analise/

ABA USANDO AVALIAÇÃO FUNCIONAL PARA CONTROLE DE ESTRATÉGIAS

ESCALA VINELAND I, II e III – ECAV – SARA S. SPARROW, DOMENIC V. CICCHETTI, DAVID A. BALLA, 1998.

A Vineland I e II avalia o comportamento adaptativo desde o nascimento até à idade adulta, mas não temos padronização brasileira.

A Escala Adaptativa Víneland-3 revisada, tem padronização brasileira, é destinada a Psicólogos, Psiquiatras, Terapeutas Ocupacionais Neuropsicólogos e profissionais da área da saúde , é um instrumento utilizado mundialmente para avaliar o comportamento adaptativo das pessoas desde o nascimento até a idade adulta (90 anos).

O instrumento consiste em uma entrevista semiestruturada em formato de questionário, a importância da avaliação está relacionada a compreender as necessidades individuais de cada pessoa, considerando os aspectos de toda vida. Associado a testes de inteligência a Vineland-3 fornece dados críticos que ajudam no diagnóstico de deficiências intelectuais e de desenvolvimento, apoia com informações valiosas para a elaboração de planos educacionais e de Intervenção.

Com a Vineland-3 é possível medir o comportamento adaptativo de indivíduos com deficiências intelectuais e de desenvolvimento, Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), lesão cerebral pós-traumática, deficiência auditiva e visual, doença de Alzheimer.

O tempo de aplicação pode variar de 30min a 1:30min dependendo de quais formulários serão utilizados na avaliação. Formulários: Entrevista e Formulário de Pais / Cuidadores do nascimento aos 90 anos, Formulário de professor de 3 a 21 anos.

Os conteúdos e escalas da Vineland-3 estão organizados em 4 grandes domínios que se subdividem em 11 subdomínios:

1.Comunicação – Receptiva, Expressiva e Escrita

2.Autonomia – Pessoal, Doméstica e Comunitária

3.Socialização – Relações Interpessoais, Lazer e Regras Sociais

4.Função Motora– Fina e Global

A sua aplicabilidade é bastante vasta, justificando-se a sua utilização sempre que seja necessária uma avaliação da funcionalidade do sujeito. Através da Vineland-3 é possível avaliar o comportamento adaptativo de indivíduos com:

Déficit intelectual

Déficit ao nível do desenvolvimento

Transtorno do Espectro Autista

Transtorno De Déficit Atenção e Hiperatividade

Traumatismo cranioencefálico

Doença de Alzheimer/Parkinson

Esta Escala Adaptativa Vineland-3 tem padronização brasileira.

Para comprar o teste somente na editora:

https://www.livrariadopsicologo.com.br/produto/vineland–3–kit–(escalas-de-comportamento-adaptativo-vineland),7898621714405,sar044.html

VB-MAPP – MARCOS DO COMPORTAMENTO VERBAL PROGRAMA DE AVALIAÇÃO E PROGRAMA DE NIVELAMENTO EM INTERVENÇÕES DO MÉTODO ABA

A sigla significa Avaliação de Marcos do Comportamento Verbal e Programa de Nivelamento, utilizado para avaliação do repertório inicial em intervenções com ABA. Esse instrumento compreende 170 marcos de desenvolvimento subdivididos em três níveis, que vão de zero a 48 meses de idade. Dentro de cada divisão, existem diferentes habilidades, tais quais mando, tato, imitação motora, habilidades de grupo e pré-acadêmicas. Além disso, são avaliadas 24 possíveis barreiras para o aprendizado, como comportamento hiperativo e baixo contato visual.

O VB-MAPP disponibiliza uma avaliação de transição, na qual a junção de habilidades e barreiras ajuda a identificar os fatores determinantes para as dificuldades de aprendizado daquela criança. Ainda há uma ferramenta chamada “análise de tarefas e rastreamento de habilidades”, com a qual é possível maior detalhamento das habilidades esperadas, chegando a cerca de 900. Por fim, tem-se acesso a um plano de ensino individualizado que propiciará o nivelamento. 

O Kit VB-MAPP tem padronização brasileira.

Para comprar o teste somente na editora:

https://casadopsicopedagogo.com.br/produto/kit-vb-mapp-nivel-123/

CHECK LIST CURRICULUM DO MODELO DENVER DE INTERVENÇÃO PRECOCE PARA CRIANÇAS PEQUENAS COM AUTISMO – ESDM (VERSÃO EM PORTUGUÊS)

A implementação de planos de tratamento individualizados segundo o Modelo Denver de Intervenção Precoce em Crianças com Autismo requer, para cada criança, o uso desta ferramenta de avaliação muito completa, tem como objetivo a promoção da linguagem, da aprendizagem e da socialização.

Download do Modelo Denver:

http://recursos.bertrand.pt/recurso?&id=9995104

PROTOCOLO PREAUT – (PROGRAMME RECHERCHE EVALUATION AUTISME)

O protocolo de sinais Preaut auxilia os profissionais da saúde e educação a identificarem indícios de que o bebê tenha o risco de uma evolução autística a partir do quarto mês e antes dos três anos. Secundariamente, toda vez que pesquisamos sinais de risco de autismo, podemos encontrar outros sinais que levem a outros transtornos de desenvolvimento.

A Pesquisa Preaut tem sua origem na França. A sua idealização e condução é de responsabilidade da Associação Preaut (Programme Recherche Evaluation Autisme), fundada em 1998 e presidida por Jean-Louis Sarradet; e do Programa Hospitalar de Pesquisa Clínica (Programme Hospitalier de Recherche Clinique – PHRC), de Strasbourg, coordenado pelo Dr. Claude Bursztejn.

Razões da sigla Preaut: A ideia inicial era fazer com que a sigla Preaut correspondesse à expressão “Prevenção de Autismo” (Prevention d’Autisme), uma vez que se acreditava, num primeiro momento, que era possível realizar prevenção em psicanálise.

Não temos padronização brasileira.

Download de artigos sobre Protocolo Preaut:

http://ninar.com.br/wp-content/uploads/2013/11/preaut-i-jornada-o-que-e-a-pesquisa-preaut-recife-pe-28.-09-13-logo.pdf

http://www.scielo.br/pdf/codas/v30n5/2317-1782-codas-30-5-e20170096.pdf

PROTOCOLO IRDI – INDICADORES DE RISCO PARA DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE 0 A 18 MESES

O Protocolo IRDI tem sido utilizado na realidade brasileira em pesquisas para demonstrar a correlação entre risco e presença de alteração de humor materno, dificuldades com a constituição do papel materno; prolongamento do aleitamento materno e dificuldades na transição alimentar; a menor produção de fala entre 13 e 16 meses; e outros.

O IRDI é um instrumento de leitura e não um check list. Não se pode aplicá-lo como um questionário, pois o profissional é convocado a observar a dupla mãe/bebê e a conversar com a mãe para então poder proceder a uma leitura do que percebeu e, depois da consulta, preencher se o indicador está presente, ausente ou se não foi possível verificá-lo. Além disso, a concepção do IRDI retoma em cada faixa etária as mesmas questões, por meio de diferentes situações, propondo com a aplicação da faixa etária atual e da faixa etária pregressa uma leitura a posteriori, tal qual preconiza a psicanálise. Não pode ser aplicado automaticamente como seria ticar em uma lista: seu uso requer um raciocínio clínico.

Não temos padronização brasileira.

Informações sobre IRDI:

http://www.scielo.br/pdf/codas/v30n5/2317-1782-codas-30-5-e20170096.pdf

AUSTRALIAN ASPERGER SYNDROME SCALE (ASAS) – ESCALA AUSTRALIANA PARA SÍNDROME DE ASPERGER, TONY ATTWOOD, 1998.

Australian Asperger Syndrome Scale (ASAS) foi publicada em espanhol no livro de Tony Attwood (1998), Asperger’s Syndrome: A Guide for the Family  As perguntas do questionário foram retiradas do livro da equipe DELETREA e Dr. Josep Artigas Pallarés , Uma Abordagem à Síndrome de Asperger: Um Guia Teórico e Prático , publicado pela Federação Espanhola de Asperger.

A Escala Australiana de Síndrome de Asperger foi projetada para identificar comportamentos e habilidades que podem ser indicativos da Síndrome de Asperger em crianças durante seus anos de escola primária. Esta é a idade em que habilidades e modos de comportamento incomuns se tornam mais evidentes. Cada pergunta ou afirmação possui uma escala de avaliação de 0 a 6, na qual 0 representa o nível normal esperado para uma criança dessa idade, significa que a criança não apresenta nenhuma anormalidade quando comparada a outras crianças de sua idade. Quanto mais longe do normal, mais perto chegamos da pontuação 6. Se a resposta à maioria das perguntas na Escala Australiana de Síndrome de Asperger for maior que 0, e a pontuação média estiver entre 2 e 6 (ou seja, ou seja, visivelmente acima do nível normal), não pode ser indicado automaticamente que a criança tem Síndrome de Asperger.

No entanto, existe essa possibilidade, é indicado uma avaliação diagnóstica com um profissional de saúde (neurologista, psiquiatra e ou psicólogo especialista em autismo) com urgência.

Não temos padronização brasileira.

Download da Escala Australiana:

http://espectroautista.info/ASAS-es.html

PROTOCOLO DE INVESTIGAÇÃO PSICANALÍTICA DE SINAIS DE MUDANÇA EM AUTISMO – PRISMA, GRUPO PRISMA DE PSICANÁLISE E AUTISMO, ALÍCIA BEATRIZ DORADO DE LISONDO (SBPSP E GEP CAMPINAS), FÁTIMA VIEIRA BATISTELLI (SBPSP), MARIA CECÍLIA PEREIRA DA SILVA (SBPSP), MARIA LÚCIA GOMES DE AMORIM (SBPSP), MARIA THEREZA BARROS FRANÇA (SBPSP), MARIÂNGELA MENDES DE ALMEIDA (SBPSP), MARISA HELENA LEITE MONTEIRO (SPRJ), REGINA ELISABETH LORDELLO COIMBRA (SBPSP) (SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO E CAMPINAS) BRASIL, 2015

O Protocolo de Investigação Psicanalítica de Sinais de Mudança em Autismo (PRISMA), elaborado a partir de projeto de pesquisa (em sua primeira fase subsidiado pela IPA), busca mapear o desenvolvimento emocional de crianças com transtornos autísticos e sua evolução no tratamento psicanalítico, a partir das seguintes categorias: Senso de Interesse por Pessoas e Objetos, Interação Compartilhada, Integração Sensorial, Constituição do Espaço Interno, Capacidade Simbólica e Campo Transferencial. Destes movimentos rudimentares à possibilidade de maior integração e expressão de singularidade relacional, partimos do cotidiano da clínica, em suas nuances e particularidades, para o campo ampliado da Investigação. Pretendemos, com este instrumento, contribuir para o desenvolvimento da abordagem psicanalítica dos transtornos autísticos e dos estados primitivos da mente, acreditando ser possível, nesta interface clínica/ pesquisa, demonstrar à comunidade a efetividade do tratamento psicanalítico para promover mudanças psíquicas e favorecer o diálogo com outros profissionais de saúde.

Pretende-se que o PRISMA possa colaborar para a demonstração da evolução de pacientes com transtornos autísticos em tratamento psicanalítico. O PRISMA pode ser utilizado para acompanhamento de mudanças e mapeamento de desenvolvimento psíquico, destacando nuances incipientes no desenvolvimento, áreas de competência, áreas de risco, de limitações e de indicação para investimento. As categorias do PRISMA, suas descrições conceituais e detalhamento podem ser de utilidade como categorias base de observação, focos de discussão clínica e portas de entrada para o aprofundamento de proto-manifestações e estados primitivos em trânsito no contato clínico com aspectos autísticos. As representações prismáticas permitem interessantes visualizações condensadas (mais próximas das complexas e multimodais formas de apreensão dos fenômenos subjetivos presentes na Psicanálise e nas manifestações artísticas, que integram sensorialidade e transformações simbólicas). Isto se faz possível tanto ao longo da descrição dos materiais clínicos de cada criança (pauta cromática), aludindo ao detalhamento da escrita psicanalítica associada a notações musicais), ou no movimento das categorias nos momentos de início e evolução (perfil cromático), aqui apresentados, ou em gráficos prismáticos evolutivos da criança (ou de várias crianças) considerando-se as categorias representadas pelas cores em uma visualização agrupada.

Informações sobre o Protocolo PRISMA:

http://www.bivipsi.org/wp-content/uploads/REVERIE_2017-11.pdf

BEHAVIOURAL OBSERVATION SCALE FOR AUTISM DE FREEMAN – BOS

O BOS – é um instrumento desenvolvido com o objetivo de investigar o grau de severidade dos autistas em níveis comportamentais.

A metodologia desta escala compreende a observação por filmagem da criança em contexto de brincadeira ou jogo com brinquedos adequados à sua idade.

Não temos padronização brasileira.

Artigo sobre o BOS:

https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0002713809610128

ECHELLE D`ÉVALUATION DES COMPORTEMENTS AUTISTIQUES – ECA

O ECA – é um procedimento de avaliação contínua, utilizado por todas as pessoas que trabalham com a criança e que aborda os domínios da comunicação, percepção e imitação.

Não temos padronização brasileira.

Informações sobre ECA:

https://www.aftcc.org/sites/default/files/documents/glossaire1.pdf

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE COMPORTAMENTO ADAPTATIVO – ABAS-3 – PATTI HARRION E THOMAS OAKAND, 2015

O Sistema de Comportamento Adaptativo (Adaptive Behavior Assessment System Third Edition – ABAS-3), foi criado por Patti Harrion e Thomas Oakland, Phd, em 2015, oferece um quadro completo das habilidades adaptativas ao longo da vida. Sua norma tem como base em uma grande amostra representativa da população dos EUA.

É particularmente útil para avaliar aqueles com atrasos no desenvolvimento, transtorno do espectro do autismo, deficiência intelectual, dificuldades de aprendizagem, distúrbios neuropsicológicos e deficiências sensoriais ou físicas.

Escala de classificação de comportamento normalmente preenchida pelos pais, cuidador e / ou professor; opção de autoavaliação para adultos: formulário para pais / cuidador principal (idades de 0 a 5), ​​formulário para professor / provedor de creche (idades de 2 a 5), ​​formulário para pais (idades de 5 a 21), formulário para professores (idades de 5 a 21), adulto.

Forma: (idades 16-89)

Pontuações / interpretação: Para as 11 áreas de habilidade avaliadas – pontuações em escala referenciadas pelas normas.

Para os 3 domínios adaptativos e o General Adaptive Composite (GAC) – pontuações padrão referenciadas por norma, intervalos de confiança para pontuações padrão e classificações de percentis. Além disso, todas as pontuações podem ser categorizadas descritivamente.

Não temos padronização brasileira.

Você pode comprar na editora: https://www.pearsonassessments.com/

ESCALA DE RESPONSIVIDADE SOCIAL – 2a. EDIÇÃO – SRS-2 – JOHN N. CONSTANTINO, MD E CHRISTIAN P. GRUBER, PHD.

A Escala de Responsividade Social (Social Responsiveness Scale – SRS-2) é uma escala destinada a mensurar sintomas associados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), bem como a classificá-los em níveis leves, moderados ou severos. Sua avaliação se faz de forma global e espefícica, já que agrupa os sintomas em subcategorias (Escalas Compatíveis ao DSM-5 e Subescalas de Intervenção).

A avaliação do autismo é substancialmente clínica e o profissional deve utilizar de diferentes recursos para compor o seu processo de avaliação. Esse instrumento pode ser utilizado para iniciar processos diagnósticos (rastreio) e para o planejamento de intervenções clínicas e ocupacionais. Desta forma, a escala é uma ferramenta importante para o raciocínio clínico do profissional, apoiando sua tomada de decisão.

Público-Alvo: Destina-se a avaliar crianças (a partir de dois anos e meio), adolescentes e adultos, no contexto clínico, hospitalar e educacional.

Adaptação brasileira: Lisandra Borges Doutora em Psicologia, com ênfase em Avaliação Psicológica pela Universidade São Francisco (USF). Vinte anos de experiência como profissional em moradia assistida para autistas severos (Clínica Fenix). Assessora, professora e responsável técnica pelo Serviço Escola de Psicologia da USF. Professora nos cursos de pós-graduação lato sensu em Avaliação Psicológica e Neuropsicologia do IPOG e do Child Behavior Institute (CBI of Miami). Parecerista ad hoc do Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos do CFP (SATEPSI).

Você pode comprar na editora: https://www.valordoconhecimento.com.br

Leia o artigo: Propriedades Psicométricas da Escala de Responsividade Social – SRS-2 para Transtorno do Espectro Autista

https://www.scielo.br/j/jbpsiq/a/KVvxKNpv5fPhkhn5vQbjCdG/?lang=pt

TESTES PARA TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA EM CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS – USO EXCLUSIVAMENTE PARA PESQUISADORES – UNIVERSITY OF CAMBRIDG – DEPARTAMENTO DE PSIQUIATRIA  DO DESENVOLVIMENTO – AUTISM RESEARCH CENTER – ARC, USA, 2020.

Vários testes foram desenvolvidos pela AUTISM RESEARCH CENTER – ARC  para uso no decorrer de nossa pesquisa. Alguns desses testes estão disponibilizados aqui para download. Abaixo há uma lista destas escalas e testes.

Você está convidado a baixar esses testes desde que sejam usados ​​para propósitos genuínos de pesquisa e desde que o AUTISM RESEARCH CENTER – ARC tenha o devido reconhecimento como fonte.

Nossos testes são publicados em nosso site para permitir o acesso gratuito a pesquisadores acadêmicos. 

Nenhum deles é diagnóstico: nenhuma pontuação única em qualquer um de nossos testes ou questionários indica que um indivíduo tem uma condição do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). 

Lembrando: Se você está preocupado com o fato de você, um amigo ou parente, ter TEA, discuta essas preocupações com o seu médico de família, procure um neurologista, psiquiatra e ou psicólogo especialista em autismo (TEA) ou peça conselho à National Autistic Society (NAS) ou alguma instituição de autismo em seu país.

Lista de testes da AUTISM RESEARCH CENTER – ARC, University of Cambridg, USA, 2020.

As escalas e testes estão disponíveis nos seguintes idiomas: inglês, alemão, árabe, finlandês, francês, espanhol.

Avaliação de adulto Asperger (AAA)

Quociente do espectro do autismo (AQ) (adulto)

Quociente do espectro do autismo – 10 itens (AQ-10) (adulto)

Quociente do espectro do autismo (AQ) (adolescente)

Quociente do espectro do autismo – 10 itens (AQ-10) (adolescente)

Quociente do espectro do autismo (AQ) (criança)

Quociente do espectro do autismo – 10 itens (AQ-10) (criança)

Bateria Cambridge Mindreading (CAM) Face-Voice

Lista de verificação para autismo em crianças (CHAT)

Lista de verificação quantitativa para autismo em crianças (Q-CHAT)

Lista de verificação quantitativa para autismo em crianças – 10 itens (Q-CHAT-10)

Teste do espectro do autismo infantil (CAST)

Quociente de empatia (EQ) para adultos

Quociente de empatia (EQ) para adolescentes

Quociente de Empatia / Sistematização (EQ-SQ) (Criança)

O conjunto de estímulo de emoção da UE

Teste de Olhos (Adulto)

Teste de Olhos (Criança)

Teste de Rostos

Teste Faux Pas (Adulto)

Teste Faux Pas (Criança)

Quociente de amizade e relacionamento (FQ)

Teste de Física Intuitivo

Teste de inferências de coerência

Questionário de previsão física (PPQ)

Teste de Sequenciamento de Imagens

Lendo a mente no teste de voz

Teste de leitura da mente em filmes

Teste Revisado de Genuinidade (TOG-R)

Quociente de Percepção Sensorial

Questionário de histórias sociais (SSQ)

Systemizing Quocient (SQ) (Adulto)

Systemizing Quocient (SQ) para adolescentes

MODIFIED CHECKLIST FOR AUTISM IN TODDLERS – M-CHAT (ESCALA PARA RASTREAMENTO DE AUTISMO MODIFICADA) – ROBINS DL, FEIN D, BARTON ML, GREEN JA, 2001.

Escala M-CHAT é um instrumento de rastreamento precoce de autismo, que visa identificar indícios desse transtorno em crianças entre 18 e 24 meses.

Pode ser utilizada em todas as crianças durante visitas pediátricas, com objetivo de identificar traços de autismo em crianças de idade precoce.

Os instrumentos de rastreio são úteis para avaliar pessoas que estão aparentemente bem, mas que apresentam alguma doença ou fator de risco para doença, diferentemente daquelas que não apresentam sintomas.

A M-CHAT é extremamente simples e não precisa ser administrada por médicos.

A resposta aos itens da escala leva em conta as observações dos pais com relação ao comportamento da criança.

Essa escala é uma extensão da CHAT, consistindo em 23 questões do tipo sim/não, que deve ser autopreenchida por pais de crianças de 18 a 24 meses de idade, que sejam ao menos alfabetizados e estejam acompanhando o filho em consulta pediátrica.

O formato e os primeiros nove itens do CHAT foram mantidos. As outras 14 questões foram desenvolvidas com base em lista de sintomas frequentemente presentes em crianças com autismo.

Resultados superiores a “3” (falha em 3 itens no total) ou em “2” dos itens considerados críticos (2,7,9,13,14,15), após confirmação, justificam uma avaliação formal.

Atualmente, o instrumento de identificação precoce do TEA recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria é a escala M-CHAT-R/F que foi revisada, está publicada no início deste artigo.

O teste é composto por 23 questões do tipo sim/não, que devem ser respondidas pelos pais de crianças entre 16 e 30 meses de idade que estejam acompanhando o filho em uma consulta pediátrica.

A Escala M-CHAT foi traduzida e adaptada para português no Brasil, por Mirella Fiuza Losapio e Milena Pereira Pondé, 2008, mas não está sendo utilizado após a nova versão M-CHAT-R/F.

Entre em contato comigo, agende uma consulta para diagnóstico de autismo em adultos presencial ou online, atendimento em plataforma segura de telessaúde. Contato WhatsApp (13)991773793.

Se você é profissional psicólogo, neuropsicólogo ofereço supervisão clínica para casos de transtorno do espectro autista em crianças, adolescentes e adultos. Contato WhatsApp (13)991773793.

Marina S. R. Almeida

Consultora Ed. Inclusiva, Psicóloga Clínica e Escolar

Neuropsicóloga, Psicopedagoga e Pedagoga Especialista

CRP 41029-6

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Os E-books da Coleção Neurodiversidade, abordam vários temas da Educação, elucidando as dúvidas mais frequentes de pessoas neurodiversas, professores, profissionais e pais relativas à Educação Inclusiva.

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57 respostas

  1. Bom dia, Cristiane
    Você pode encontrar maiores informações sobre a Escala ATA nestes links:
    Escala de avaliação de traços autísticos (ATA) – Scielo.br
    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1999000100005
    de E KUCZYNSKI – ‎1999 – ‎Citado por 4 – ‎Artigos relacionados

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    Marina S. R. Almeida
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  2. Não conhecia o Instituto Inclusão Brasil, agora não desgrudo mais, estou aprendendo muito com vocês, sou formada em pedagogia e habilitação em educação especial e psicopedagogia.

    1. Boa tarde,
      Agradeço sua visita.
      Muito obrigada!
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    1. Boa tarde,
      Você poderá utilizar: Vineland, ABI, ATEC, ASQ3 e ABC.
      Agradeço sua visita.
      Muito obrigada!
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      1. Bom dia, Luana!
        Sim, pode acrescentar em seu relatório.

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    1. Agradeço sua visita.
      Muito obrigada!
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    1. Boa tarde, Salma
      Aqui no blog tem vários artigos sobre autismo.
      Att.
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    1. Boa tarde, Alex
      Você poderá aplicar as escalas que estão autorizadas no Brasil.
      Demais testes você deverá consultar o Conselho Federal de Psicologia.

      O SATEPSI foi desenvolvido pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) com o objetivo de avaliar a qualidade técnico-científica de instrumentos psicológicos para uso profissional, a partir da verificação objetiva de um conjunto de requisitos técnicos e divulgar informações sobre os testes psicológicos à comunidade e às(aos) psicólogas(os).

      A Resolução CFP Nº 009/2018 estabelece diretrizes para a realização de Avaliação Psicológica no exercício profissional do psicólogo e regulamenta o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos – SATEPSI, bem como estabelece quais requisitos mínimos os instrumentos devem apresentar para serem reconhecidos como testes psicológicos.

      No site do SATEPSI são apresentados, em duas abas, os instrumentos que podem ser usados pelas(os) psicólogas(os) na prática profissional (testes psicológicos favoráveis e instrumentos não privativos do psicólogo) e aqueles que não podem ser utilizados na prática profissional (testes psicológicos desfavoráveis e testes psicológicos não avaliados).

      http://satepsi.cfp.org.br/

      Att.
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  3. Hoje, tive a oportunidade de conhecer o instituto através de uma pesquisa sobre protocolos. E como isso me deixou feliz, por haver uma instituição que nos ajuda a compreender mais sobre o mundo do TEA. Atualmente, meu filho foi diagnosticado com TEA e tenho vários alunos com o mesmo diagnostico. E o site de vocês irá contribuir muito com os meus estudos e me ajudará a melhorar a vida destas pessoas. Muito obrigada pelo trabalho de vocês. Tenho certeza que muitas pessoas são ajudadas pelo trabalho de vocês. Parabéns

    1. Boa tarde, Andreia Ranchel
      Faça parte de nosso grupo no facebook, os links estão abaixo.
      Muito obrigada!!!
      Att.
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  4. Boa noite , sou Pai de uma menina de 20 meses com diagnostico de autismo , participei das 21 questões acertei 9 e errei 12. Gostaria de saber se minha filha tem um nível avançado. Desde já agradeço

    1. Bom dia,
      Sim deve se preocupar, observe sue filho com os itens de diagnóstico precoce de autismo a partir de 1 ano e meio em diante.
      Vc poderá leva-lo a um neurologista infantil. Recomendo o psiquiatra infantil Dr. Francisco Assumpção em São Paulo ou marque uma consulta aqui comigo.
      Meu whatsapp (13) 991773793.
      Faça parte de nosso grupo no facebook, os links estão abaixo.
      Muito obrigada!!!
      Att.
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  5. Bom dia… para avaliação e diagnóstico do perfil pscioeducacional do autista, so temos o PEP-R? Ou tem outros instrumentos?

    1. Boa tarde, Ricardo
      Sim, no momento no Brasil só temos esse.
      Fico a disposição!
      Att.
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  6. Bom dia! Excelente artigo. Muito esclarecedor e recheado de informações.
    No que tange a avaliação de adultos, saberia informar se há algum outro instrumento traduzido para o português e disponibilizado no Brasil?

    1. Boa noite, Vera
      Não conheço, apenas a avaliação deve ser feita por neurologista ou psicólogo especialista em TEA.
      Fico a disposição!
      Att.
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  7. Olá,

    Gostei muito do seu artigo, gostaria de saber como posso participar de um teste de TEA, sendo adulta e não tendo muitas referências da minha infância.
    Grata

    1. Boa noite, Katherine
      Não tem testes para adultos com TEA, você precisa fazer uma avaliação com psicólogo especialista e ou neurologista especialista em TEA.
      Fico a disposição!
      Att.
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    2. Olá excelente o material, sou psicóloga e gostaria de saber se eu fizer o download desses matérias ,escalas, disponíveis, eu posso utilizar ao imprimir em PDF, ou só se eu comprar pela editora ? Tenho esse receio se posso baixar na net, ou só comprando?

      1. Bom dia! Jucilene
        Os testes que estão disponíveis para download são de domínio público, outros testes têm direitos autorais, deverão ser adquiridos nas devidas editoras citadas no artigo.
        Muito obrigada pelos gentis comentários.
        Um abraço carinhoso e inclusivo.
        Att.
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  8. Boa noite, muito bom as informações, são bastante esclarecedoras!! Entretanto, gostaria de tirar uma dúvida que ficou: eu como nutricionista poderia aplicar essas escalas (especialmente a CARS)?
    Aguardo retorno!

    1. Boa noite, Ana
      Sim, as escalas podem ser aplicadas por outros profissionais e pais.
      Fico a disposição!
      Att.
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  9. Olá, parabéns pelo site.
    Li nos comentarios que o diagnostico de TEA em adultos deve ser feito por psicólogo especialista e ou neurologista especialista em TEA.
    Fui diagnosticado por psiquiatra em CAPS após consulta e análise de meu prontuário feito por psicologa. Este diagnóstico é válido também?

    1. Bom dia!
      Sim, a avaliação diagnóstica de TEA pelo psiquiatra é válida.
      Muito obrigada, pelos comentários!!!
      Att.
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    1. Bom dia, Lou Cardoso
      Esta pontuação significa que tem indicadores dentro do Transtorno do Espectro Autista, oriento que procure um Neurologista para fazer sua avaliação presencial com maiores detalhes de sua historia pessoal e desenvolvimento.
      Att.
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    1. Bom dia, Caroline!
      Os testes ADOS2 e ADIR, tiveram traduções livres para o português, contudo não são oficiais e autorizadas pelo Conselho Federal de Psicologia por não terem padronização na população brasileira.
      Internacionalmente estes testes na literatura são considerados padrão ouro para diagnóstico precoce até a vida adulta de pessoas com suspeitas de TEA.
      Muito obrigada, pelos comentários!!!
      Att.
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  10. Seu artigo é muitíssimo bem elaborado e claro.
    Qual a melhor escala para aplicar com criança de 24 a 30 meses, com suspeita de TEA. (Aplicarei o M-chat, mas ele é só de rastreio)?
    Qual a melhor escala para criança 5-6 anos superdotada com suspeita de TEA leve?

    1. Bom dia, Francisco!
      Sim, a escala de 24 a 30 meses é o M-Chat revisado, lembre-se que o diagnóstico é sempre clínico.
      Escala de TEA para crianças de 5 a 6 anos com altas habilidades e hipótese de TEA, isso de fato foi comprovado?
      Vc se refere a dupla excepcionalidade? Precisará de mais instrumentos diagnósticos do que escalas.
      Testes de QI para crianças são a partir de 5 anos e 9 meses.
      Melhor solicitar uma avaliação com médicos especialistas em TEA neurologista e ou psiquiatra infantil.

      Att.
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  11. Dra. Marina,
    Boa tarde. Sou advogado e estou patrocinando uma causa “probono” para uma mãe que teve as terapias ABA cancelada pelo limite de sessões, 40 sessões por ano aprovadas pelo plano de saúde. Consegui a aprovação judicial, só que o plano de saúde quer realizar pericia na criança de 5 anos, querendo discutir a eficácia da terapia ABA como tratamento para autismo, eles elaboraram algum quesitos para o Perito a ser nomeado para avaliação.
    A minha questão é que esse processo de antecipação de provas, vai trazer uma argumentação jurídica-processual para todos os demais casos de pessoas que são acometidas pelo Espectro Autista, podendo ser modificativo para favorecer os pacientes ou somente os planos de saude.
    O método ABA pode ser referenciado por apenas um especialista?

    1. Bom dia, Anderson de Almeida!
      Prazer em ajudá-lo.
      Recomendo que entre em contato com Varella Guimarães Advogados Associados, especialistas em direitos de pessoas com Autismo.
      O link https://www.varellaguimaraes.com.br
      Email:administrativo@varellaguimaraes.com.br
      Telefones: (11) 3045-6910 C (11) 99109-1341
      Att.
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  12. Olá. Bom dia Dr. Marina Almeida. Tenho um adolescente de 15 anos, que desde de pequeno foi uma criança tímida, calmo, quieto, e sempre muito diferente dos outros bebes,
    quando brincava com os demais ele não interagia e ficava isolado brincando sozinho isso me deixava deprimida, mas o pai dizia que ele era normal,mas eu nunca achei.
    Agora eu e ele sofremos. Porque vejo ele muito sozinho, sem amigos, fica o tempo todo no quarto o dia todo jogando no celular jogos de sobrevivencia no celular.
    Eu gostaria muito de uma indicação para um especialista aqui em Belo Horizonte para eu cuidar do meu filho, pois não sei o que fazer.
    Muito obrigada.

    1. Bom dia!
      Indico a clínica em Belo Horizonte http://www.autismobh.com
      Att.
      Marina S. R. Almeida
      Consultora Ed. Inclusiva, Psicóloga Clínica e Escolar
      Neuropsicóloga, Psicopedagoga e Pedagoga Especialista
      CRP 41029-6
      INSTITUTO INCLUSÃO BRASIL
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  13. Excelente Site. Muito esclarecedor. É difícil encontrar tantas informações reunidas e de fácil entendimento. Parabéns. Vou continuar acessando e aprendendo. Sou médico e pesquisador da área.

    1. Bom dia!
      Muito Obrigada!
      Att.
      Marina S. R. Almeida
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  14. Boa tarde,
    o seu artigo está perfeito. Eu sou terapeuta ABA, já há 10 anos,e descobri ha pouco tempo o protocolo ablls-r, tenho em livro mas gostaria de o ter em formato de pdf ,no computador. Conhece o protocolo? obrigada ,

    1. Bom dia!
      ABLLS-R é a sigla em inglês para Avaliação de Linguagem Básica e Habilidades de Aprendizagem-Revisada. Além de ser um instrumento de avaliação, serve como guia curricular ao elencar habilidades básicas de comunicação e de aprendizagem. No total, são 544 habilidades que se dividem entre 25 áreas, como interação social, auto ajuda e habilidades motoras, por exemplo. Todas elas são esperadas para crianças em idade pré-escolar com desenvolvimento típico.

      Para baixar em pdf:
      https://pt.scribd.com/document/398594253/266641102-ABLLS-R-Protocol-pdf
      https://br.pinterest.com/pin/633529872568806747/

      Muito Obrigada!
      Att.
      Marina S. R. Almeida
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  15. Olá, boa tarde.
    Eu vi que você respondeu um comentário informando que profissionais que não sejam psicólogos poderiam aplicar esses testes. Então um biólogo poderia fazer a aplicação em pesquisas oficiais, para analisar mudanças na crianças com TEA após intervenções. Ou em pesquisas o uso dos testes são restritos aos mesmos profissionais responsáveis pelo diagnóstico.

    1. Boa Noite! Sindaura
      No artigo está esclarecido sobre o uso de cada uma das escalas, inquéritos e testes, bem como expliquei quais destes instrumentos são de uso restrito a psicólogos.
      Temos testes, escalas e inquéritos que são privativos ao profissional de psicologia, outros podem ser utilizados por educadores e pais, são de dominio público.
      Para pesquisadores: há necessidade de vínculo formal com uma Universiade para a pesquisa de tese a título de Pós-Graduação, Mestrado, Doutorado e ou Pós Doc.
      No seu caso como biólogo com objetivo para pesquisa de TEA, a utilização de algum dos instrumentos de rastreio para autismo poderá ser utilizado somente se tiver um supervisor/orientador da tese de sua pesquisa da sua Universidade. Ele deverá orientá-lo quais instrumentos você poderá utilizar em sua pesquisa, mesmo porque você não é da área da saúde mental e ou da educação.
      Recomendo que discuta este procedimento com seu orientador de tese na Universidade.
      Att.
      Marina S. R. Almeida
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  16. Olá, as escalas ATA e ABC são aprovadas pelo conselho federal de Psicologia? Não consegui achar no site da SATEPSI e também o teste aplicado no SUS

    1. Boa noite, Rafa
      Sim, você pode utilizar estes inquéritos, são de domínio público e consolidados na comunidade científica como instrumentos de rastreio de TEA.
      Fico a disposição.
      Att.
      Marina S. R. Almeida
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    1. Boa tarde, Magnus
      Muito obrigada pelos seus comentários!!!
      Att.
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  17. Olá, A escala Bayley – Escala de Desenvolvimento do Bebê e da Criança pequena. Pesquisei na Satepsi e não aparece nada na pesquisa , nem favorável e nem desfavorável, não consegui encontrar. A Neuro encaminhou meu filho para a neuropsicóloga da clínica dela para aplicar essa técnica, achei algumas perguntas bem absurdas para a idade, quando questionada sobre as perguntas e o teste a psicóloga foi extremamente grosseira e falou que é um teste de aplicação universal. Levamos nosso bebê a neuro encaminhados pelap pediatra por causa do tamanho do perimetro cefálico, não por atraso, para nós o desenvolvimento dele está ótimo com 18 meses fala mais de 60 palavras, incluindo onomatopeias nessa conta, é super carinhoso, brincalhão. Mas na consulta da Neuro ele bateu os braços algumas vezes e por isso ela encaminhou ele para essa neuropsicóloga, ele não faz isso com frequência, depois na segunda sessão com a psicóloga ele acabou balançando os braços em duas ocasiões e ela falou que isso é coisa de autista. Tem mais uma sessão para fazer ainda, mas estamos achando essa psicóloga e esse teste super desumanos.

    1. Bom dia, Gilmar
      Existem várias escalas para identificar o desenvolvimento infantil, uma delas é a Escala Bayley.
      As Escalas Bayley de desenvolvimento do bebê e da criança pequena, terceira edição 2018 – Bayley III – é um instrumento administrado individualmente, que avalia o funcionamento do desenvolvimento de bebês e crianças pequenas, de 1 a 42 meses de idade. Consiste em identificar atrasos no desenvolvimento e providenciar informações para o planejamento de intervenções.
      É considerada padrão de referência mundial, as Escalas Bayley de desenvolvimento do bebê e da criança pequena, terceira edição – Bayley-III são amplamente usadas para identificar possíveis problemas de desenvolvimento infantil.
      A Escala Bayley é um instrumento não restrito à psicólogos, as escalas são indicadas para especialistas em intervenção precoce, da primeira infância ou desenvolvimento infantil, profissional interdisciplinar, psicólogo escolar e especialistas em avaliação. Portanto, não está listada no SATEPSI.
      A avaliação possibilita a identificação de déficits no desenvolvimento, assim como o planejamento de intervenções em cinco domínios:

      •Cognitivo
      •Linguístico
      •Motor
      •Socioemocional
      •Comportamento adaptativo

      Referências
      RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim. Escalas de desenvolvimento infantil e o uso com bebês. Educar em Revista, Curitiba, n. 43, jan./mar. 2012.
      SILVA, Naíme Diane Sauaia Holanda et al. Instrumentos de avaliação do desenvolvimento infantil de recém-nascidos prematuros. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum. v.21, n.1 São Paulo, 2011.

      Um abraço carinhoso e inclusivo.
      Att.
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  18. Olá todos!
    Não conhecia o site. Fiquei fascinado com o modo, cuidado e responsabilidade como a Dra. Marina Almeida escreveu o artigo INSTRUMENTOS DIAGNÓSTICOS PARA AVALIAR O AUTISMO – TEA. Foi muito minuciosa e profissional. Em vários trechos, reitera que o “fechamento” do diagnóstico não deve ser feito exclusivamente com os instrumentos apresentados, além de destacar que sua aplicação é de competência do profissional especializado em TEA. Meu entendimento é que o site lança luz à questão, presente na história de vida de muitos indivíduos e famílias machucados com o drama do Transtorno do Espectro Autista. Ainda melhor, mesmo sendo contundente e precisa na linguagem técnico-profissional, consegue repassar aos leigos a essência das informações. Obrigado por sua contribuição, Dra. Marina Almeida.

    1. Bom Dia! Jairo
      Fico feliz em tê-lo ajudado.
      Desejo muito sucesso para você!!
      Muito obrigada pelos seus gentis comentários.
      Um abraço carinhoso e inclusivo.
      Att.
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  19. Boa tarde.
    Sou enfermeira, gostaria de saber se posso aplicar a M-CHAT e a M-CHAT-R/F no meu ambiente de trabalho? E queria saber também se preciso de autorização para utilizá-las.

    1. Bom Dia! Suzi
      Sim, você poderá utilizar o M-CHAT R/F que é o mais atualizado, mas está investigação é de competencia junto a uma equipe técnica neurologista, psiquiatra, psicólogo e a família da criança.
      Leia o artigo Protocolos oficias para diagnóstico de autismo que está no blog do meu site.
      Desejo muito sucesso para você!!
      Um abraço carinhoso e inclusivo.
      Att.
      Marina S. R. Almeida
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