PSICÓLOGA MARINA S. R. ALMEIDA PALESTRAS E CAPACITAÇÕES EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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PALESTRAS E CAPACITAÇÕES EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Os temas das palestras poderão ser desenvolvidos em formato palestra ou capacitação, com duração de 1h e ou em capacitações com duração de até 40hs.

Entre em contato: Consultora de Educação Inclusiva e Psicóloga Marina S. R. Almeida

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TEMAS PROPOSTOS

  1. A FAMÍLIA E A ESCOLA COMO PARCEIROS
  2. ACESSO E PERMANÊNCIA COM SUCESSO NA ESCOLA: A AVALIAÇÃO ESCOLAR DO ALUNO
  3. ALFABETIZAÇÃO EMOCIONAL
  4. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
  5. CAMINHOS PARA INCLUSÃO HUMANA
  6. CURRÍCULO FUNCIONAL NATURAL
  7. TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM OU DIFICULDADES DE ENSINAGEM?
  8. EDUCAÇÃO INCLUSIVA E POLÍTICAS PÚBLICAS
  9. EDUCAÇÃO INCLUSIVA
  10. EMPREGABILIDADE DA PESSOA COM SÍNDROME DE DOWN: LEI DO APRENDIZ E LEI DE COTAS
  11. ESCOLA DA PONTE: UM PROJETO ESCOLAR PARA A VIDA
  12. INCLUSÃO DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTÍSTICO E SÍNDROME DE ASPERGER
  13. INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
  14. INCLUSÃO DO ALUNO COM DISLEXIA
  15. INCLUSÃO DO ALUNO COM TDAH – TRANSTORNO DE DÉFICIT ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
  16. INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS E ESTILOS DE APRENDIZAGEM: AS DIVERSAS FORMAS DE APRENDER E DE ENSINAR
  17. OLHARES E MODOS DE VER: INCLUSÃO RETÓRICA OU REALIDADE?
  18. PLANO DE ENSINO INDIVIDUALIZADO – PEI
  19. PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL: UMA LEITURA E COMPREENSÃO DA INTERVENÇÃO ESCOLAR
  20. RELAÇÕES INSTITUCIONAIS: A ESCOLA, O ALUNO E A FAMÍLIA
  21. RODA DE CONVERSA: UM INSTRUMENTO PARA INCLUSÃO DE PAIS E PROFISSIONAIS
  22. SELF ADVOCACY OU AUTO-DEFENSORIA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: AS VOZES SAINDO DO SILÊNCIO
  23. SEXUALIDADE DA PESSOA COM AUTISMO
  24. SEXUALIDADE PARA ADOLESCENTES, ORIENTAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES
  25. SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIENCIA INTELECTUAL
  26. TECNOLOGIA ASSISTIVA E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
  27. TORNANDO AS ESCOLAS INCLUSIVAS

SINOPSES DOS TEMAS DAS PALESTRAS

 A FAMÍLIA E A ESCOLA COMO PARCEIROS

Desenvolvimento do tema:

A família como sistema humano é composta por pessoas que possuem potenciais e possibilidades à espera de realização. São dotados de talentos e dons, em permanente estado de manifestação. Criam a própria vida com base em crenças que são produto da síntese e redefinição do passado e uma perspectiva consciente e inconsciente do futuro. Somos todos responsáveis por nossa vida e capazes de modificá-la quando quisermos.

Perante a criatividade somos todos iguais: empreendemos, divergimos, inventamos, experimentamos, criamos, administramos, modificamos, aperfeiçoamos, lideramos, inovamos, compartilhamos, trocamos semelhanças e diferenças.

Pensar em inclusão, família e educação saudáveis é poder conjugar todos esses verbos, poder realizar todas essas ações, poder sentir todas essas emoções.

  1. ACESSO E PERMANÊNCIA COM SUCESSO NA ESCOLA: A AVALIAÇÃO ESCOLAR DO ALUNO

Desenvolvimento do tema:

Visão atual da escola e seus resultados

Ciclo da Invisibilidade

Qualidade x quantidade

O ensino inclusivo envolve abordagem na aprendizagem centralizada na relação com a criança e o papel do professor será de mediador da aprendizagem.

Estas abordagens têm como base o modelo social, filosófico humanístico, libertário e emancipador, dando o reconhecimento de que cada criança aprende e desenvolve de maneira diferente e a níveis diferentes, procurando criar ambientes de aprendizagem que respondam às necessidades de cada criança, inclusive das crianças com deficiência, portanto falamos de Pedagogias Progressistas (Freire, Pacheco, Morin, Freinet).

Currículo: Modelo Ecológico e Sócio Cultural

Adaptação Curricular

Formas de Avaliação

  1. ALFABETIZAÇÃO EMOCIONAL

Desenvolvimento do tema:

Conceito e aplicabilidade da inteligência emocional segundo Daniel Goleman.

Percepção é um fenômeno que aprendemos. Isso implica dizer que a apreensão do mundo em que vivemos inclusive a experiência do nosso corpo, é totalmente relacionada à maneira como aprendemos a percebê-los.

Criamos a nós mesmos, momento a momento, a partir de como nos vinculamos conosco, com as pessoas, com as informações, circunstâncias e eventos.

Compromisso com o que podemos chamar de ciência do Eu, cujos principais componentes são entre outros: a autoconsciência (capacidade de observar-se e reconhecer os próprios sentimentos, formar um vocabulário para eles, bem como saber a relação entre eles, os pensamentos e as reações decorrentes).

  1. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Desenvolvimento do tema:

Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC (2008).

Conceito: é um serviço da educação especial que […] identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas (SEESP/MEC, 2008).

O AEE complementa e/ou suplementa a formação do aluno, visando a sua autonomia na escola e fora dela, constituindo oferta obrigatória pelos sistemas de ensino.

O AEE não se confunde com reforço escolar. Esse atendimento tem funções próprias do ensino especial, as quais não se destinam a substituir o ensino comum e nem mesmo a fazer adaptações aos currículos, às avaliações de desempenho e outros.

Alunos com deficiência: aqueles com impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial que podem ter obstruída/dificultada sua participação plena e efetiva na sociedade diante de barreiras que esta lhes impõe, ao interagirem em igualdade de condições com as demais pessoas (ONU, 2006).

O que faz o AEE? Quando? Quem realiza? Onde e Como? Quais as produções de materiais?

  1. CAMINHOS PARA INCLUSÃO HUMANA

Desenvolvimento do tema:

Estamos vivendo um tempo de crise global, em que os velhos paradigmas da modernidade estão sendo contestados e em que o conhecimento, matéria prima da educação escolar, está passando por uma re-interpretação.

A inclusão é parte dessa contestação e implica na mudança do paradigma educacional atual, para que se encaixe no mapa da educação escolar que precisamos retraçar.

As diferenças culturais, sociais, étnicas, religiosas, de gênero, enfim, a diversidade humana está sendo cada vez mais desvelada e destacada e é condição imprescindível para se entender como aprendemos, e como entendemos o mundo e a nós mesmos.

O modelo educacional já mostra sinais de esgotamento e no vazio de ideias, que acompanha a crise paradigmática, surge o momento oportuno das transformações.

As interfaces e conexões que se formam entre os saberes outrora isolados e partidos, os encontros da subjetividade humana com o cotidiano, o social, o cultural apontam para um paradigma do conhecimento, que emerge de redes cada vez mais complexas de relações, geradas pela velocidade das comunicações e informações. As fronteiras das disciplinas estão se rompendo, estabelecendo novos marcos de compreensão entre as pessoas e do mundo em que vivemos.

Diante dessas novidades, a escola não pode continuar ignorando o que acontece ao seu redor, anulando e marginalizando as diferenças nos processos por meio do qual forma e instrui os alunos. E muito menos desconhecer que aprender implica em saber expressar, dos mais variados modos, o que sabemos, implica em representar o mundo, a partir de nossas origens, valores, sentimentos.

  1. CURRÍCULO FUNCIONAL NATURAL

Desenvolvimento do tema:

Histórico do Currículo Funcional Natural baseado no Instituto Ann Sullivan, Peru.

Conceitos atuais sobre deficiência intelectual e autismo

Definição do Currículo Funcional Natural: é uma proposta de ensino que visa à melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência intelectual. De um modo geral, trata-se de um amplo empreendimento de ensino projetado para oferecer oportunidades para os alunos aprenderem, as habilidades que são importantes para torná-los independentes, competentes, produtivos e felizes em diversas áreas importantes da vida, familiar e em comunidade.

A ideia básica é que o ensino esteja orientado para promover a interação positiva desse aluno com o meio em que vive.

Aplicabilidade do Currículo Funcional Natural

O uso da CIF – Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.

Currículo Funcional é aquele que facilita o desenvolvimento de habilidades essenciais, a participação em uma grande variedade de ambientes integrados.

Escola de Pais.

  1. TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM OU DIFICULDADES DE ENSINAGEM?

Desenvolvimento do tema:

A principal meta da educação, segundo Piaget é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo o que a elas se propõe.

Segundo Paulo Freire, ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para a sua produção, o que deve envolver o exercício crítico da capacidade de aprender, construção da passagem da curiosidade ingênua para a curiosidade epistemológica.

Segundo Vygotsky o homem é sujeito histórico. Os processos de desenvolvimento e aprendizagem não são coincidentes.

O desenvolvimento é impulsionado pelo bom aprendizado, mediado pelo outro e pela cultura: zona de desenvolvimento proximal e interação social.

O funcionamento psicológico é fundamentado em relações histórico-sociais.

  1. EDUCAÇÃO INCLUSIVA E POLÍTICAS PÚBLICAS

Desenvolvimento do tema:

A sociedade inclusiva é aquela onde o modelo das relações subverte essa lógica.  Pretende, em primeiro lugar, estabelecer ligações cognitivas entre as pessoas e seus ambientes, para que adquiram e desenvolvam estratégias para resolver problemas da vida cotidiana e que se preparem para aproveitar as oportunidades que a vida lhes ofereça. Às vezes, essas oportunidades lhes serão dadas, mas, na maioria das vezes, terão que ser construídas e, nessa construção, as pessoas com deficiência têm que participar ativamente – o que é mais um ponto significativo da declaração que propõe a participação das próprias pessoas com deficiência na construção de políticas públicas.

  1. EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Desenvolvimento do tema:

Conceito de Educação Inclusiva: constitui um paradigma fundamentado nos direitos humanos; conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis; convida a escola e a sociedade a criar alternativas para superação da exclusão; implica em uma mudança estrutural e cultural da escola comum para que esta receba todos os alunos.

A cultura da diversidade vai nos permitir construir uma sociedade de qualidade, relacionamentos interpessoais de qualidade e profissionais de qualidade. Todos terão de aprender a “ensinar a aprender”.

A cultura da diversidade é um processo de aprendizagem permanente, onde TODOS deveram aprender a compartilhar novos significados e novos comportamentos de relações entre as pessoas. A cultura da diversidade é uma nova maneira de viver que parte do respeito à diversidade como valor.

Desenvolvimento na realidade atual.

Intervenções na escola: estrutura e funcionamento.

  1. EMPREGABILIDADE DA PESSOA COM SÍNDROME DE DOWN: LEI DO APRENDIZ E LEI DE COTAS

Desenvolvimento do tema:

A formação técnico-profissional dos adolescentes e jovens amplia as possibilidades de inserção no mercado de trabalho e torna mais promissor o futuro da nova geração.

O empresário, por sua vez, além de formar um trabalhador de acordo com o perfil de que sua empresa precisa passa contar com jovens cientes da grande oportunidade que conseguiram para deslanchar sua carreira profissional. Mais que isso, a aprendizagem é um importante fator de promoção da cidadania.

O processo de exclusão historicamente imposto às pessoas com deficiência deve ser superado por intermédio da implementação de políticas afirmativas e pela conscientização da sociedade acerca das potencialidades desses indivíduos.

O que é trabalhar?

Lei do Aprendiz: Regulamentada pelo Decreto nº 5.598/05, essa lei proporciona à juventude Brasileira de 14 a 24 os conhecimentos teóricos e práticos necessários ao desempenho de uma profissão.

Quem é o aprendiz?

Como contratar o aprendiz?

A cota de aprendiz nas empresas

Escolas Qualificadas

Diretrizes Institucionais referente as pessoas com deficiência

Reserva Legal de Cargos ou Lei de Cotas, art. 93 da Lei nº. 8.213/91

Quem é a pessoa com deficiência

Ciclo de Invisibilidade

Resistência da empregabilidade das pessoas com deficiência

Desafios para inclusão no mercado de trabalho

Emprego com Apoio para pessoas com deficiência intelectual

Vantagens de empregar pessoas com deficiência

Tipos de emprego para pessoas com deficiência intelectual

  1. ESCOLA DA PONTE: UM PROJETO ESCOLAR PARA A VIDA

Desenvolvimento do tema:

Histórico da Escola da Ponte de Portugal: um exemplo de 30 anos de consolidação do projeto político pedagógico com sucesso.

Projeto Educativo humanista, comprometido com a inclusão social e a formação na cidadania.

Estrutura e funcionamento da escola

Objetivos da Escola da Ponte

Diversificar as aprendizagens tendo por referência uma política de direitos humanos que garanta as mesmas oportunidades educacionais e de realização pessoal para todos;

Promover a autonomia e a solidariedade;

Operar transformações nas estruturas de comunicação, e intensificar a colaboração entre instituições e agentes educativos.

Dispositivos de Funcionamento: intervenções diretas e indiretas

  1. INCLUSÃO DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTICO E SÍNDROME DE ASPERGER

Desenvolvimento do tema:

Autismo (TEA) tem sido descrito no Manual de Transtornos Mentais (ou DSM) o qual tem expressiva importância nos parâmetros clínicos dos diagnósticos de transtornos neuropsiquiátricos em todo o mundo. No mais recente, o DSM-5, este descreve o como, em geral, um distúrbio de desenvolvimento que leva a severos comprometimentos de comunicação social e comportamentos restritivos e repetitivos que tipicamente se iniciam nos primeiros anos de vida. Estas crianças também apresentam reações anormais a sensações diversas como ouvir, ver, tocar, sentir, equilibrar e degustar. A linguagem é atrasada ou não se manifesta. Relacionam-se com pessoas, objetos ou eventos de uma maneira não usual, tudo levando a crer que haja um comprometimento orgânico do Sistema Nervoso Central e Bases Genéticas ainda não esclarecidas.

Incidência

Causas

Teorias atuais de intervenção nos transtornos invasivos do desenvolvimento

Classificação

Intervenções medicamentosas

Intervenções terapêuticas

Compreendendo como o aluno com autismo e ou síndrome de Asperger aprendem

Atividades práticas em sala de aula

Orientação a pais e professores

  1. INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Desenvolvimento do tema:

Conceito: a deficiência intelectual vê cada indivíduo de forma global e funcional, o que significa transpor o conjunto de condições apresentado por ele para a sua interação com o ambiente em que se encontra. Esta nova abordagem tem como base as práticas e concepções daqueles cuja atividade ou vida diária está diretamente vinculada à deficiência intelectual: os profissionais, os pais, amigos e os próprios deficientes.

A deficiência intelectual não é uma característica absoluta, cujo funcionamento intelectual é limitado, mas sim uma expressão de sua interação com ambientes sem mecanismos adequados de apoio que lhes possibilitem explorar plenamente suas potencialidades.

Causas

Incidência

Intervenções terapêuticas

Compreendendo como o aluno com deficiência intelectual aprende

Atividades práticas em sala de aula

Orientação a pais e professores

  1. INCLUSÃO DO ALUNO COM DISLEXIA

Desenvolvimento do tema:

Conceito: é uma dificuldade que ocorre no processo da leitura, escrita, soletração e ortografia. Não é uma doença, mas um distúrbio com uma série de características. Torna- se evidente na época da alfabetização, embora alguns sintomas já estejam presentes em fases anteriores. Apesar de instrução convencional, adequada inteligência e oportunidade sociocultural e ausência de distúrbios cognitivos fundamentais, a criança falha no processo de aquisição da linguagem. A dislexia independe de causas intelectuais, emocionais e culturais.

Causa

Incidência

Classificação

Intervenções terapêuticas

Compreendendo como aluno com dislexia aprende

Atividades práticas em sala de aula

Orientação a pais e professores

  1. INCLUSÃO DO ALUNO COM TDAH – TRANSTORNO DE DÉFICIT ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE

Desenvolvimento do tema:

A adoção do termo perturbação por déficit de atenção com hiperatividade resulta da pesquisa científica mais atualizada e de importantes investigações de campo. Com efeito, os cientistas dispõem de evidências que confirmam que a hiperatividade não é uma perturbação específica com variações diferentes. Na sequência dessas evidências, a hiperatividade divide-se em três subtipos, consoante as principais características associadas à perturbação: a falta de atenção, impulsividade e hiperatividade.

Causa

Incidência

Classificação

Interações medicamentosas

Intervenções terapêuticas

Compreendendo como aluno com hiperatividade e ou com déficit de atenção concentração aprendem.

Atividades práticas em sala de aula

Orientação a pais e professores

  1. INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS E ESTILOS DE APRENDIZAGEM: AS DIVERSAS FORMAS DE APRENDER E DE ENSINAR

Desenvolvimento do tema:

Conceito e aplicabilidade das inteligências múltiplas segundo Gardner.

Conhecendo os estilos de aprendizagem

O compromisso da educação é com a formação e não com a informação.

A verdadeira didática ativa é aquela que ensina a aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver, ou seja, que tem como tarefa o processo de modificar atitudes para com os comportamentos de aprender.

Unem-se, portanto, a função formativa (atitude de aprender a aprender) com a função informativa (comportamento de acumular informações).

Educar através das inteligências múltiplas é utilizar-se de múltiplas linguagens, do mais simples para o mais complexo, do eu para o mundo, da ação concreta mais próxima para a abstração mais distante, e de atitudes contínuas de reciclagem do saber, procurando conhecer como conhecemos, aprender como percebemos e construímos realidades, é o pleno exercício de todas as “inteligências”, da inclusão da teoria para a prática.

  1. OLHARES E MODOS DE VER: INCLUSÃO RETÓRICA OU REALIDADE?

Desenvolvimento do tema:

O ensino curricular isola, separa os conhecimentos, ao invés de reconhecer as suas inter-relações.

Contrariamente, o conhecimento evolui por recomposição, contextualização e integração de saberes, em redes de entendimento, não reduz o complexo ao simples, tornando maior a capacidade de avaliar e de apreender o caráter multidimensional dos problemas e de suas soluções.

Os sistemas escolares também estão montados a partir de um pensamento que recorta a realidade, que permite subdividir os alunos em “normais” e com deficiência.

Ignora o subjetivo, o afetivo, o criador, sem os quais não conseguimos romper com o velho modelo escolar, para produzir a reviravolta que a inclusão impõe.

Essa reviravolta exige, das instituições escolares, a extinção das categorizações e das oposições excludentes – iguais/diferentes, normais/deficientes – e em nível pessoal, que busquemos articulação, flexibilidade, interdependência entre as partes que se conflitavam nos nossos pensamentos, ações, sentimentos. Essas atitudes diferem muito das que são típicas das escolas tradicionais em que ainda atuamos e em que fomos formados para ensinar.

  1. PLANO DE ENSINO INDIVIDUALIZADO – PEI

Desenvolvimento do tema:

Objetivos de um Plano de Ensino Individualizado:

Proporcionar atividades educativas e indicar estratégias aos educadores para o desenvolvimento de habilidades funcionais e conhecimentos que serão importantes para tornar a pessoa com deficiência intelectual independente e produtiva, conforme suas possibilidades na sua vida escolar, familiar e social.

Educar, ensinar e instruir para a vida prática, proporcionando o desenvolvimento de comportamento e atitude adequados para o convívio social.

Oportunizando a vivência das tarefas do cotidiano no ambiente escolar, denominadas AVPs (Atividades de Vida Diária) e AVDs (Atividades de Vida Prática) melhorando assim a sua qualidade de vida.

Aplicabilidade

Rotinas

Estruturação

Portfólio do Aluno

Como criar atividades diárias e pedagógicas

  1. PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL: UMA LEITURA E COMPREENSÃO DA INTERVENÇÃO ESCOLAR

Desenvolvimento do tema:

O papel do Psicopedagogo numa instituição consiste em diagnosticar através de um processo investigativo, as causas que podem estar impedindo o curso regular da aprendizagem institucional, a circulação do conhecimento, o papel das lideranças e dos liderados, bem como os motivos que podem levar ao insucesso organizacional.

O Psicopedagogo faz sua intervenção a partir da história da organização e de suas características atuais. Nesta perspectiva, a contribuição da Psicopedagogia é empenhar-se em levar a instituição à vivência que permita aos personagens (funcionários) desse cotidiano dar-se conta da importância do seu trabalho para a manutenção da saúde e sobrevivência organizacional, atuando diretamente nas relações de aprendizagem.

Sugestões de intervenções e dinâmicas de grupo.

  1. RELAÇÕES INSTITUCIONAIS: A ESCOLA, O ALUNO E A FAMÍLIA

Desenvolvimento do tema:

Temos de pensar em inclusão, família e escola pelo princípio da não exclusão, isto é, pensarmos em sistemas interagentes por intermédio de processos cujos princípios de convergência (vinculação, união) e complementaridade (respeito pelas diferenças) estejam estabelecidos.

Compreender os papéis de cada um.

As relações e redes de apoio

  1. RODA DE CONVERSA: UM INSTRUMENTO PARA INCLUSÃO DE PAIS E PROFISSIONAIS

Desenvolvimento do tema:

A proposta da Roda de Conversa é um instrumento de aquecimento e fortalecimento das relações humanas, na construção de redes de apoio sociais, em um mundo cada vez mais individualista, privatizado e conflitivo. É um momento de transformação, no qual cada um reorganiza seu discurso e resignifica sua prática quer seja familiar, da instituição escolar ou no contexto social, dando origem a uma nova leitura da diversidade humana.

Foi criado em 21 de maio de 2007, por iniciativa da Profa. Marina Almeida e Prof. José Pacheco. Iniciou-se como um dispositivo da Fundação Síndrome de Down para acolhida aos pais que tinham filhos com deficiência, escolas públicas municipais/estaduais e escolas privadas que tinham crianças e jovens com deficiência.

O Projeto “Roda de Conversa” é um catalisador de redes de apoio, disparador de mudanças de atitudes inclusivas e fomentar ações solidárias na educação que pode ser adaptado a outras realidades escolares e institucionais.

  1. SELF ADVOCACY OU AUTO-DEFENSORIA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: AS VOZES SAINDO DO SILÊNCIO

Desenvolvimento do tema:

Conceito: Os termos auto defensoria (self-advocacy) e auto-gestores referem-se ao processo de autonomia e participação de pessoas com deficiências, na medida em que se engajam  pessoalmente na luta pela defesa de seus direitos, tomando suas próprias decisões a respeito de suas vidas,  reivindicando voz e espaço para expressar suas ideias, desejos, expectativas e necessidades.

Auto defensoria é ao mesmo tempo uma filosofia, um movimento político e um programa de suporte psicoeducacional.

Puberdade, adolescência e identidade adulta: A questão circunscrever-se em como as pessoas com deficiência intelectual poderão construir sua identidade adulta?

A noção de que indivíduos com deficiência intelectual possam “falar por si”, ou seja, ter VOZ  e tomar suas próprias decisões nem sequer faz parte do universo conceitual da maioria das pessoas, sejam elas leigas, familiares ou profissionais, e, infelizmente, isso não existe muito menos, no imaginário dos próprios indivíduos com deficiência intelectual.

  1. SEXUALIDADE DA PESSOA COM AUTISMO

Desenvolvimento do tema:

A sexualidade é parte integrante de todo ser humano, está relacionada à intimidade, a afetividade, ao carinho, a ternura, a uma forma de expressão de sentir e expressar o amor humano através das relações afetivo-sexuais. Sua presença está em todos os aspectos da vida humana desde a concepção até a morte, manifestando-se em todas as fases da vida, infância, adolescência, fase adulta, terceira idade; sem distinção de raça, cor, sexo, deficiência, etc.; além de que não está apenas nos aspectos genitais, mas sendo considerada como uma das suas formas de expressão humana, porém nunca como forma isolada, como um fim em si mesma.

Conceito sobre sexualidade e pessoas com autismo

Aspectos do desenvolvimento

Perguntas e respostas sobre o desenvolvimento da sexualidade

Namoro

Gravidez

A identidade Adulta das pessoas com autismo

Métodos Anticoncepcionais

Casamento

Manejo das situações de impasse e ou conflituosas

Orientação aos pais e profissionais

  1. SEXUALIDADE PARA ADOLESCENTES, ORIENTAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES

Desenvolvimento do tema:

A sexualidade é parte integrante de todo ser humano, está relacionada à intimidade, a afetividade, ao carinho, a ternura, a uma forma de expressão de sentir e expressar o amor humano através das relações afetivo-sexuais. Sua presença está em todos os aspectos da vida humana desde a concepção até a morte, manifestando-se em todas as fases da vida, infância, adolescência, fase adulta, terceira idade; sem distinção de raça, cor, sexo, deficiência, etc.; além de que não está apenas nos aspectos genitais, mas sendo considerada como uma das suas formas de expressão humana, porém nunca como forma isolada, ou como um fim em si mesma.

Conceito sobre sexualidade da infância a idade adulta

Aspectos do desenvolvimento

Perguntas e respostas sobre o desenvolvimento da sexualidade

Namoro

Gravidez

A identidade Adulta

Métodos Anticoncepcionais

Casamento

Manejo das situações de impasse e ou conflituosas

Orientação aos pais e profissionais

  1. SEXUALIDADE DA PESSOA COM DEFICIENCIA INTELECTUAL

Desenvolvimento do tema:

A sexualidade é parte integrante de todo ser humano, está relacionada à intimidade, a afetividade, ao carinho, a ternura, a uma forma de expressão de sentir e expressar o amor humano através das relações afetivo-sexuais. Sua presença está em todos os aspectos da vida humana desde a concepção até a morte, manifestando-se em todas as fases da vida, infância, adolescência, fase adulta, terceira idade; sem distinção de raça, cor, sexo, deficiência, etc.; além de que não está apenas nos aspectos genitais, mas sendo considerada como uma das suas formas de expressão humana, porém nunca como forma isolada, como um fim em si mesma.

Conceito sobre sexualidade e pessoas com deficiência intelectual

Aspectos do desenvolvimento

Perguntas e respostas sobre o desenvolvimento da sexualidade

Namoro

Gravidez

A identidade Adulta das pessoas com deficiência intelectual

Métodos Anticoncepcionais

Casamento

Manejo das situações de impasse e ou conflituosas

Orientação aos pais e profissionais

  1. TECNOLOGIA ASSISTIVA E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA

Desenvolvimento do tema:

Conceito: a tecnologia assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover Vida Independente e Inclusão.

Tipos de tecnologia assistiva: recursos e serviços

Objetivos

Classificação da tecnologia assistiva

Atuação

A área da tecnologia assistiva que se destina especificamente à ampliação de habilidades de comunicação é denominada de Comunicação Alternativa

Conceito: A comunicação alternativa destina-se a pessoas sem fala ou sem escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade de falar e/ou escrever.

Tipos de comunicação alternativa

Objetivos

Recursos de alta tecnologia

Recursos de baixa tecnologia

Atuação

  1. TORNANDO AS ESCOLAS INCLUSIVAS

Desenvolvimento do tema:

Visa à plena realização do homem em todos os seus aspectos e à sua sobrevivência.

Educação com caráter inter e transdisciplinar e permanentemente voltada para o futuro, com a preocupação de construir valores e conhecimentos para a tomada de decisões adequada à preservação do sujeito, da sociedade e do ambiente humano.

Harmonia na diversidade

Dispositivos para mudar a escola

Implantação de um sistema inclusivo

Redes de apoio

A comunidade

A família

Conheça os E-Books

Coleção Neurodiversidade

Coleção Escola Inclusiva

Os E-books da Coleção Neurodiversidade, abordam vários temas da Educação, elucidando as dúvidas mais frequentes de pessoas neurodiversas, professores, profissionais e pais relativas à Educação Inclusiva.

Outros posts

ESCOLA DA PONTE

Prof. José Pacheco 1 – Por que a Escola da Ponte existe tal qual ela é? Não será por mero capricho. Foi sendo construída ao

5 respostas

  1. Boa noite, Adriana
    Muito obrigada!
    Marina S. R. Almeida
    Consultora Ed. Inclusiva, Psicóloga Clínica e Escolar
    Neuropsicóloga, Psicopedagoga e Pedagoga Especialista
    CRP 41029-6
    INSTITUTO INCLUSÃO BRASIL
    (13) 34663504
    R. Jacob Emmerich, 365 sala 13 – Centro – São Vicente-SP
    CEP 11310-071
    marinaalmeida@institutoinclusaobrasil.com.br
    http://www.institutoinclusaobrasil.com.br

    https://www.facebook.com/InstitutoInclusaoBrasil/
    https://www.facebook.com/marina.almeida.9250
    https://www.facebook.com/groups/institutoinclusaobrasil/

    1. Boa noite, Profa. Socorro
      Muito obrigada, participe de nosso grupo no Facebook.
      Fico a disposição,
      Att.

      Marina S. R. Almeida
      Consultora Ed. Inclusiva, Psicóloga Clínica e Escolar
      Neuropsicóloga, Psicopedagoga e Pedagoga Especialista
      CRP 41029-6
      INSTITUTO INCLUSÃO BRASIL
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      R. Jacob Emmerich, 365 sala 13 – Centro – São Vicente-SP
      CEP 11310-071
      marinaalmeida@institutoinclusaobrasil.com.br
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  2. Olá boa noite. ..estou me formando em licenciatura em educação física e faço estágio numa escola que os diretores pediram para darmos uma palestra sobre a inclusão de alunos especiais na escola para conscientizar outros pais e alunos .
    Gostaria de dicas e algo dinâmico
    Agradeço desde pela ajuda.
    o.

    1. Boa noite, Claudia
      Tem a cartilha dos escoteiros que é muito boa:
      https://www.escoteiros.org.br/arquivos/inclusao/jogos_e_dinamicas_de_grupo_pessoa_com_deficiencia.pdf
      https://escoteiros.org.br/arquivos/inclusao/cartilha_como_lidar_com_as_deficiencias.pdf

      Fico a disposição!
      Att.
      Marina S. R. Almeida
      Consultora Ed. Inclusiva, Psicóloga Clínica e Escolar
      Neuropsicóloga, Psicopedagoga e Pedagoga Especialista
      CRP 41029-6
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